Pesquisadores e médicos se reúnem em São Paulo, nos dias 18 e 19 de maio, para discutir avanços no tratamento de um problema grave, mas pouco conhecido
Pesquisadores e médicos se reúnem em São Paulo, nos dias 18 e 19 de maio, para discutir avanços no tratamento de um problema grave, mas pouco conhecido
Segundo o Consenso Brasileiro de Sepse, a doença apresenta taxa de mortalidade de 30% a 55%, que pode chegar a 75% ao se considerar um tempo maior de acompanhamento. Cerca de 750 mil novos casos da doença são documentados por ano nos Estados Unidos. No Brasil, os dados ainda são escassos.
Para discutir avanços no tratamento de um problema grave, mas pouco conhecido, pesquisadores e médicos de diversos países estarão reunidos em São Paulo, nos dias 18 e 19 de maio, no 4º Forum Internacional de Sepse.
Entre os temas a serem abordados estão: "Impacto do uso de protocolos gerenciados no tratamento da sepse", com Sean Townsend, do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, e Eliézer Silva, do Hospital Israelita Albert Einstein, Instituto do Coração e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); "Controvérsias nas recomendações da SSC [Campanha Sobrevivendo à Sepse, na sigla em inglês]", com Jorge Salluh, do Instituto Nacional de Câncer; e "Função celular", com Fernando Cunha, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
A promoção do evento é do Latin American Sepsis Institute. O presidente do fórum é Reinaldo Salomão, professor titular de Infectologia da da Universidade Federal de São Paulo.
O evento será realizado no Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, Alameda Santos, 85, Paraíso.
Mais informações: www.forumsepse.com.br
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