Pesquisa de bolsista da FAPESP acompanha as iniciativas que existem desde a década de 1990, produzindo espaços de acolhimento e criação a todas as pessoas, incluindo aquelas em situações de vulnerabilidade (Coletivo Preguiça; foto: Incomuns/divulgação)
Pesquisa de bolsista da FAPESP acompanha as iniciativas que existem desde a década de 1990, produzindo espaços de acolhimento e criação a todas as pessoas, incluindo aquelas em situações de vulnerabilidade
Pesquisa de bolsista da FAPESP acompanha as iniciativas que existem desde a década de 1990, produzindo espaços de acolhimento e criação a todas as pessoas, incluindo aquelas em situações de vulnerabilidade
Pesquisa de bolsista da FAPESP acompanha as iniciativas que existem desde a década de 1990, produzindo espaços de acolhimento e criação a todas as pessoas, incluindo aquelas em situações de vulnerabilidade (Coletivo Preguiça; foto: Incomuns/divulgação)
Agência FAPESP – Pesquisa apoiada pela FAPESP acompanhou sete atividades coletivas de arte, cultura e cuidado na cidade de São Paulo, que produzem espaços de acolhimento e de criação para pessoas em situações de vulnerabilidade intensa.
O trabalho é um desdobramento da tese “Criação à deriva: políticas do cuidado em coletivos incomuns”, da doutoranda Isabela Umbuzeiro Valent, pela Universidade de São Paulo (USP), com orientação da professora da USP Eliane Dias de Castro.
Foram acompanhadas experiências coletivas de criação que acontecem na cidade de São Paulo desde a década de 1990 e que envolvem práticas artísticas, culturais e de cuidado. Essas práticas criam comunidades heterogêneas em espaços públicos da cidade, formando uma rede não institucionalizada de apoio à saúde mental.
A pesquisa reuniu participantes desses coletivos a fim de documentar e refletir sobre o que fazem e como sustentam essas iniciativas autônomas há tanto tempo
O projeto lançou site com todo o acervo audiovisual de documentação colaborativa realizada com e pelos participantes dos coletivos. “Além do acervo produzimos um documentário de 30 minutos de duração, chamado Incomuns, que está publicado na plataforma Spcineplay e está sendo exibido em mostras e festivais”, afirma a doutoranda para a Agência FAPESP.
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