Levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo mostra que 60% das cirurgias reparadoras em pacientes atendidos no órgão são para recuperação de áreas afetadas pelo câncer de pele (Icesp)

Plástica em pacientes com câncer
21 de dezembro de 2010

Levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo mostra que 60% das cirurgias reparadoras em pacientes atendidos no órgão são para recuperação de áreas afetadas pelo câncer de pele

Plástica em pacientes com câncer

Levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo mostra que 60% das cirurgias reparadoras em pacientes atendidos no órgão são para recuperação de áreas afetadas pelo câncer de pele

21 de dezembro de 2010

Levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo mostra que 60% das cirurgias reparadoras em pacientes atendidos no órgão são para recuperação de áreas afetadas pelo câncer de pele (Icesp)

 

Agência FAPESP – Cerca de 60% das cirurgias plásticas reparadoras no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) são para recuperação de áreas afetadas pelo câncer de pele. É o que mostra um levantamento realizado pelo órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com pacientes atendidos no instituto.

O balanço foi feito com base no número de cirurgias realizadas pelo Icesp. Mensalmente, o órgão realiza 100 procedimentos cirúrgicos para recuperar áreas do corpo afetadas por tipos diferentes de câncer.

O levantamento apontou que, devido à exposição ao sol, 80% das neoplasias na pele atendidas no órgão são localizadas na região da cabeça e do pescoço. O câncer de mama aparece logo em seguida, com 23% dos atendimentos.

Do total de pacientes que passaram por intervenções plásticas no instituto, 80% não precisaram realizar duas cirurgias, pois a reconstrução foi imediata e ocorreu logo após a retirada do câncer.

Segundo o instituto, a cirurgia é realizada no momento de retirada do tumor, o que reduz o tempo de internação, melhora a qualidade de vida do paciente e apressa o retorno às suas atividades diárias.

No caso de reconstruções na face, a intervenção imediata ajuda a manter funções básicas, como fonação e degustação, além de abreviar o tempo de oclusão dos olhos e minimizar choques estéticos, elevando a autoestima do paciente. Cirurgias plásticas imediatas nas extremidades (pernas e braços) reduzem as chances de amputação dos membros, evitando a mutilação permanente.

Mais informações: www.icesp.org.br
 

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