Novas instalações do Laboratório de Dermatologia e Imunodeficiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - As novas instalações do Laboratório de Investigação em Dermatologia e Imunodeficiência (LIM-56), do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, serão inauguradas no dia 2 de abril, às 9h30, em São Paulo. 

Segundo o HC, os equipamentos possibilitarão utilizar técnicas como citometria de fluxo e seqüenciamento genético, permitindo maior eficiência no diagnóstico de doenças dermatológicas, neoplasias de pele e imunodeficiências em geral, entre elas a Aids. Com eles, espera-se compreender melhor o quadro clínico do paciente, fazer diagnósticos mais precisos das doenças e propor tratamentos mais eficientes.

De acordo com os responsáveis pelo hospital, o grande diferencial do laboratório está no desenvolvimento das técnicas de seqüenciamento genético por seqüenciador automático com capacidade para analisar amostras virais de até 15 pacientes por dia, com custos reduzidos em relação a equipamentos de gerações anteriores. O equipamento permite analisar a variação genética do genoma humano ou de qualquer outra espécie.

Estas metodologias estão sendo utilizadas em projetos junto ao Programa Nacional de DST/Aids, do Ministério da Saúde, especificamente da Rede Nacional de Genotipagem (Renageno) e da Rede de Investigação Clínica de HIV (Renic). No Estado de São Paulo, o LIM-56 participa da Rede de Diversidade Genética de Vírus (VGDN), um programa da FAPESP.

Mais informações: paulomarra@paulomarra.com.br ou telefone 3069-6000.

<b>Agência FAPESP</b> - As novas instalações do Laboratório de Investigação em Dermatologia e Imunodeficiência (LIM-56), do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, serão inauguradas no dia 2 de abril, às 9h30, em São Paulo. 
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Segundo o HC, os equipamentos possibilitarão utilizar técnicas como citometria de fluxo e seqüenciamento genético, permitindo maior eficiência no diagnóstico de doenças dermatológicas, neoplasias de pele e imunodeficiências em geral, entre elas a Aids. Com eles, espera-se compreender melhor o quadro clínico do paciente, fazer diagnósticos mais precisos das doenças e propor tratamentos mais eficientes.
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De acordo com os responsáveis pelo hospital, o grande diferencial do laboratório está no desenvolvimento das técnicas de seqüenciamento genético por seqüenciador automático com capacidade para analisar amostras virais de até 15 pacientes por dia, com custos reduzidos em relação a equipamentos de gerações anteriores. O equipamento permite analisar a variação genética do genoma humano ou de qualquer outra espécie.
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Estas metodologias estão sendo utilizadas em projetos junto ao Programa Nacional de DST/Aids, do Ministério da Saúde, especificamente da Rede Nacional de Genotipagem (Renageno) e da Rede de Investigação Clínica de HIV (Renic). No Estado de São Paulo, o LIM-56 participa da Rede de Diversidade Genética de Vírus (VGDN), um programa da FAPESP.
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Mais informações: <a href="mailto:paulomarra@paulomarra.com.br">paulomarra@paulomarra.com.br</a> ou telefone 3069-6000. 
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