A floresta brasileira guarda potencial medicinal que pode abrir caminho para o tratamento de inúmeras doenças (imagem: SP Pesquisa)
Programa apresenta pesquisas realizadas pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármados, um dos CEPIDs da FAPESP
Programa apresenta pesquisas realizadas pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármados, um dos CEPIDs da FAPESP
A floresta brasileira guarda potencial medicinal que pode abrir caminho para o tratamento de inúmeras doenças (imagem: SP Pesquisa)
Agência FAPESP – O programa SP Pesquisa, que será exibido pela TV Cultura no sábado (15/08) e pela Univesp TV no domingo (16/08), vai tratar do uso medicinal da biodiversidade brasileira.
A floresta brasileira guarda potencial medicinal incalculável. que pode abrir caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da FAPESP.
Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e instalado no Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.
O SP Pesquisa é resultado de um termo de cooperação assinado entre a FAPESP e a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura. Na TV Cultura, o programa vai ao ar aos sábados, às 16h. A Univesp TV exibe reprise aos domingos (19h) e quintas-feiras (21h30).
Mais informações em univesptv.cmais.com.br.
Os programas SP Pesquisa já exibidos podem ser vistos no canal da Univesp TV no YouTube.
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.