Lançamento do quarto volume da Flora Fanerogâmica

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O lançamento do quarto volume da Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo será realizado no dia 10 de agosto, às 10h, na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), na capital paulista.  

No mesmo evento também será apresentada ao público a exposição Imagens da Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, com pranchas e aquarelas publicadas nos quatro volumes. 

O projeto financiado pela FAPESP consiste num abrangente mapeamento da vegetação nativa do Estado. No quarto volume da coleção foram catalogadas 475 espécies, que pertencem a 33 famílias botânicas. 

Desde o primeiro volume, em 2001, foram publicadas no total 2,5 mil páginas. Ao todo, os pesquisadores descreveram 139 famílias, 475 gêneros e 1.830 espécies de plantas com flores que ajudam a compor matas mais abertas, como o Cerrado e os campos de altitude, ou mais densas, como a quase extinta Mata Atlântica. 

A previsão dos coordenadores da obra é que, depois dos 12 anos de trabalho no mapeamento, outros 11 volumes sejam publicados. Se a média de lançamento de um livro por ano for cumprida, a coleção será finalizada apenas em 2016.

<b>Agência FAPESP</b> - O lançamento do quarto volume da <i>Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo</i> será realizado no dia 10 de agosto, às 10h, na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), na capital paulista.  
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No mesmo evento também será apresentada ao público a exposição<i> Imagens da Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo</i>, com pranchas e aquarelas publicadas nos quatro volumes. 
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O projeto financiado pela FAPESP consiste num abrangente mapeamento da vegetação nativa do Estado. No quarto volume da coleção foram catalogadas 475 espécies, que pertencem a 33 famílias botânicas. 
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Desde o primeiro volume, em 2001, foram publicadas no total 2,5 mil páginas. Ao todo, os pesquisadores descreveram 139 famílias, 475 gêneros e 1.830 espécies de plantas com flores que ajudam a compor matas mais abertas, como o Cerrado e os campos de altitude, ou mais densas, como a quase extinta Mata Atlântica. 
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A previsão dos coordenadores da obra é que, depois dos 12 anos de trabalho no mapeamento, outros 11 volumes sejam publicados. Se a média de lançamento de um livro por ano for cumprida, a coleção será finalizada apenas em 2016.
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