O primeiro-ministro Pedro Sánchez (ao centro), ladeado pela embaixadora da Espanha, María del Mar Fernández-Palacios Carmona, e pelo presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago, após a assinatura do memorando (foto: José Tadeu Arantes/Agência FAPESP)
Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, esteve presente na cerimônia realizada em São Paulo. Subscreveram o documento a embaixadora da Espanha e o presidente da FAPESP
Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, esteve presente na cerimônia realizada em São Paulo. Subscreveram o documento a embaixadora da Espanha e o presidente da FAPESP
O primeiro-ministro Pedro Sánchez (ao centro), ladeado pela embaixadora da Espanha, María del Mar Fernández-Palacios Carmona, e pelo presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago, após a assinatura do memorando (foto: José Tadeu Arantes/Agência FAPESP)
José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – Na presença do primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, foi assinado nesta quinta-feira (07/03) o Memorando de Entendimento entre o Centro para el Desarrollo Tecnológico y la Innovacion del Reino de España (CDTI) e a FAPESP. Por meio dele, as duas entidades comprometem-se em promover o desenvolvimento de projetos de pesquisa de interesse comum, no âmbito de um programa bilateral de cooperação tecnológica, chamado em princípio de “Programa de Inovação FAPESP-CDTI”.
Em cerimônia realizada no Instituto Cervantes de São Paulo, subscreveram o documento a embaixadora da Espanha no Brasil, María del Mar Fernández-Palacios Carmona, e o presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago.
O CDTI é uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Ciência, Inovação e Universidades da Espanha, que visa a melhoria e a elevação do nível tecnológico das empresas espanholas. E o programa tem o objetivo de promover a cooperação entre entidades da Espanha e do Estado de São Paulo em projetos de desenvolvimento tecnológico, inovação e transferência de tecnologia.
Sem prejuízo de outras áreas, serão priorizados programas nos setores de tecnologia da informação e das comunicações, ciência agroalimentar, biotecnologia, eletrônica, logística e transportes e química. Os projetos devem ter caráter inovador e ser executados por empresas e/ou instituições dos dois países.
A contar da data da assinatura, o atual memorando terá duração de cinco anos, podendo ser prorrogado por mais três anos, mediante assinatura de Termo Aditivo pelas duas partes.
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