Democracias latinas

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - É pouco provável que o economista francês Fernand Braudel (1902-1986) mudasse de opinião se voltasse ao Brasil e à América Latina nos dias de hoje. "Um país em fermentação", foi como definiu o intelectual quando aqui chegou em 1935, para colaborar nos primeiros anos da Universidade de São Paulo.

Associado à Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), o Instituto Fernand Braudel funciona em São Paulo há 18 anos. Para comemorar a maioridade, promove, entre os dias 8 e 10 de março, um importante debate para os latino-americanos. 

Sob o título O Futuro da Democracia na América Latina, o simpósio vai reunir políticos e intelectuais brasileiros e internacionais. Na sessão de abertura, constam do programa nomes como o de Julio Maria Sanguinetti, ex-presidente do Uruguai, e Rubens Ricupero, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad).  

Para Norman Gall, diretor executivo do Instituto Fernand Braudel, a maioria das democracias da América Latina atual passa por desafios importantes. O primeiro deles é o baixo poder de financiamento que os governos federais dispõem para se modernizar. Além disso, a onerosa manutenção da máquina e as poucas chances para ganhos de produtividade em razão dos níveis deficientes de organização também são graves obstáculos aos desenvolvimento.

Sempre com o objetivo de fortalecimento das forças de mercado, o simpósio comemorativo vai ter ainda as seguintes sessões: Financiamento do Estado Moderno na América Latina; Financiamento e Gestão da Educação Pública; e Democracia e Estruturas Políticas na América Latina.

Mais informações:   www.braudel.org.br

<b>Agência FAPESP</b> - É pouco provável que o economista francês Fernand Braudel (1902-1986) mudasse de opinião se voltasse ao Brasil e à América Latina nos dias de hoje. "Um país em fermentação", foi como definiu o intelectual quando aqui chegou em 1935, para colaborar nos primeiros anos da Universidade de São Paulo.
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Associado à Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), o Instituto Fernand Braudel funciona em São Paulo há 18 anos. Para comemorar a maioridade, promove, entre os dias 8 e 10 de março, um importante debate para os latino-americanos. 
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Sob o título <i>O Futuro da Democracia na América Latina</i>, o simpósio vai reunir políticos e intelectuais brasileiros e internacionais. Na sessão de abertura, constam do programa nomes como o de Julio Maria Sanguinetti, ex-presidente do Uruguai, e Rubens Ricupero, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad).  
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Para Norman Gall, diretor executivo do Instituto Fernand Braudel, a maioria das democracias da América Latina atual passa por desafios importantes. O primeiro deles é o baixo poder de financiamento que os governos federais dispõem para se modernizar. Além disso, a onerosa manutenção da máquina e as poucas chances para ganhos de produtividade em razão dos níveis deficientes de organização também são graves obstáculos aos desenvolvimento.
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Sempre com o objetivo de fortalecimento das forças de mercado, o simpósio comemorativo vai ter ainda as seguintes sessões: Financiamento do Estado Moderno na América Latina; Financiamento e Gestão da Educação Pública; e Democracia e Estruturas Políticas na América Latina.
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Mais informações: <b> <a href=" http://www.braudel.org.br" target="_blank"> www.braudel.org.br</a></b>  
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