A Casa da Ciência tem apoio do Centro de Terapia Celular da USP (imagem: reprodução)
Primeira parte do material, já disponível na internet, aborda o uso da tecnologia na produção de células modificadas para combater o câncer
Primeira parte do material, já disponível na internet, aborda o uso da tecnologia na produção de células modificadas para combater o câncer
A Casa da Ciência tem apoio do Centro de Terapia Celular da USP (imagem: reprodução)
Agência FAPESP – A Casa da Ciência do Hemocentro de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) publicou a primeira parte de um folhetim sobre a técnica de edição genética conhecida como CRISPR-Cas9. O material, intitulado O uso da tecnologia CRISPR-Cas para a geração de células T CAR, aborda o uso da metodologia na produção de células imunes modificadas para combater o câncer.
O nome CRISPR vem do termo em inglês clustered regularly interspaced short palindromic repeat DNA sequences e significa repetições palindrômicas curtas agrupadas e regularmente interespaçadas. O CRISPR-Cas9 corresponde a um grupo de métodos que permitem a modificação do DNA de forma precisa, com cortes (remoção, adição e substituições) em locais específicos do genoma.
A técnica tem potencial para ser usada como ferramenta no tratamento de doenças que possuem causa genética, como câncer, doenças infecciosas, distúrbios do sangue etc.
Esses e outros detalhes estão disponíveis no material publicado pela Casa da Ciência, que foi elaborado por Mara Elisama da Silva Januário, Matheus Henrique dos Santos e Dayane de Fatima Schmidt, todos pesquisadores do Hemocentro de Ribeirão Preto.
O folhetim pode ser lido em www.casadaciencia.com.br/o-uso-da-tecnologia-crispr-cas-para-a-geracao-de-celulas-t-car-parte-01/.
A Casa da Ciência tem apoio do Centro de Terapia Celular (CTC), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.