Biologia e veneno de serpentes Dipsadidae

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – O minissimpósio Biologia e veneno de serpentes Dipsadidae será realizado no auditório do Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo, no dia 8 de fevereiro de 2017, das 9h às 12h.
Dipsadidae é um grupo de distribuição neotropical que representa cerca de 20% das espécies de serpentes. São extremamente diversificadas, com pelo menos 267 espécies conhecidas no Brasil.
Segundo os organizadores do evento, um dos aspectos notáveis do grupo é a enorme variação de estratégias alimentares, com espécies amplamente generalistas e espécies exclusivamente especialistas (malacófagas, ofiófagas etc.). Muitas dessas espécies possuem glândulas produtoras de venenos e dentição especializada com presa posterior sulcada (opistóglifas).
São comuns as picadas em humanos com espécies do grupo, com destaque para os gêneros Philodryas e Thamnodynastes. Porém, por serem geralmente acidentes não tão severos, seus venenos são pouco estudados do ponto de vista da composição e da patologia, em comparação com os das serpentes peçonhentas que compõem as famílias Viperidae e Elapidae.
Entretanto, os poucos trabalhos dedicados ao veneno do grupo mostram uma riqueza de moléculas e de ações farmacológicas, indicando que talvez a maior parte da diversidade molecular dos venenos de serpentes esteja ainda por ser descoberta.
No minissimpósio, voltado a graduandos, pós-graduandos e pesquisadores, serão abordados alguns aspectos da taxonomia e da história natural desse grupo e o que se sabe sobre a composição, ação e evolução de suas toxinas.
Mais informações: www.butantan.gov.br/Paginas/Mini-Simp%C3%B3sio-Biologia-e-veneno-de-serpentes-Dipsadidae.aspx.

<p><b>Agência FAPESP</b> – O minissimpósio Biologia e veneno de serpentes Dipsadidae será realizado no auditório do Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo, no dia 8 de fevereiro de 2017, das 9h às 12h.</p>
<p>Dipsadidae é um grupo de distribuição neotropical que representa cerca de 20% das espécies de serpentes. São extremamente diversificadas, com pelo menos 267 espécies conhecidas no Brasil.</p>
<p>Segundo os organizadores do evento, um dos aspectos notáveis do grupo é a enorme variação de estratégias alimentares, com espécies amplamente generalistas e espécies exclusivamente especialistas (malacófagas, ofiófagas etc.). Muitas dessas espécies possuem glândulas produtoras de venenos e dentição especializada com presa posterior sulcada (opistóglifas).</p>
<p>São comuns as picadas em humanos com espécies do grupo, com destaque para os gêneros Philodryas e Thamnodynastes. Porém, por serem geralmente acidentes não tão severos, seus venenos são pouco estudados do ponto de vista da composição e da patologia, em comparação com os das serpentes peçonhentas que compõem as famílias Viperidae e Elapidae.</p>
<p>Entretanto, os poucos trabalhos dedicados ao veneno do grupo mostram uma riqueza de moléculas e de ações farmacológicas, indicando que talvez a maior parte da diversidade molecular dos venenos de serpentes esteja ainda por ser descoberta.</p>
<p>No minissimpósio, voltado a graduandos, pós-graduandos e pesquisadores, serão abordados alguns aspectos da taxonomia e da história natural desse grupo e o que se sabe sobre a composição, ação e evolução de suas toxinas.</p>
<p>Mais informações: <b><a href="http://www.butantan.gov.br/Paginas/Mini-Simp%C3%B3sio-Biologia-e-veneno-de-serpentes-Dipsadidae.aspx" target="_blank">www.butantan.gov.br/Paginas/Mini-Simp%C3%B3sio-Biologia-e-veneno-de-serpentes-Dipsadidae.aspx</a></b>. <br />
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