Água na Oca

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – Foi aberta em 26 de novembro, em São Paulo, a exposição científica e interativa Água na Oca. Realizada pelo Instituto Sangari em parceria com o Museu de História Natural de Nova York, a mostra ocupa 8 mil m² do Pavilhão da Oca, no Parque Ibirapuera, na zona sul da capital paulista.
Antes do Brasil, a exposição já havia sido realizada nos Estados Unidos, Canadá e Austrália com o nome Water: H20 = Life. No Brasil, de acordo com os organizadores, a exposição ganhou dimensões quase dez vezes maiores do que a versão original.
Aliando ciência, arte e tecnologia, a mostra é composta por instalações interativas, obras de arte, peças de acervo museológico, aquários reais e virtuais, fotografias e instalações audiovisuais. Além disso, também conta com programação de palestras, workshops e um extenso programa educacional voltado para estudantes das redes pública e privada de ensino.
A exposição é dividida por temas, de acordo com cada andar do Pavilhão da Oca. No subsolo do prédio, por exemplo, são apresentadas obras de arte relacionadas à água, com cinco trabalhos de artistas brasileiros. Já no térreo foram dispostos aquários com mais de 60 espécies de peixes e uma abordagem sobre a ameaça da pesca predatória.
Por sua vez, no primeiro andar o público depara com a fúria das enchentes e suas consequências. Por fim, no segundo andar é exibido um filme com 8 minutos de duração sobre a trajetória de uma moeda ao cair no mar.
A exposição ficará em cartaz até 8 de maio de 2011.
Mais informações: www.aguanaoca.com.br.

<p><b>Agência FAPESP</b> – Foi aberta em 26 de novembro, em São Paulo, a exposição científica e interativa <i>Água na Oca</i>. Realizada pelo Instituto Sangari em parceria com o Museu de História Natural de Nova York, a mostra ocupa 8 mil m² do Pavilhão da Oca, no Parque Ibirapuera, na zona sul da capital paulista.</p>
<p>Antes do Brasil, a exposição já havia sido realizada nos Estados Unidos, Canadá e Austrália com o nome <i>Water: H20 = Life</i>. No Brasil, de acordo com os organizadores, a exposição ganhou dimensões quase dez vezes maiores do que a versão original.</p>
<p>Aliando ciência, arte e tecnologia, a mostra é composta por instalações interativas, obras de arte, peças de acervo museológico, aquários reais e virtuais, fotografias e instalações audiovisuais. Além disso, também conta com programação de palestras, workshops e um extenso programa educacional voltado para estudantes das redes pública e privada de ensino.</p>
<p>A exposição é dividida por temas, de acordo com cada andar do Pavilhão da Oca. No subsolo do prédio, por exemplo, são apresentadas obras de arte relacionadas à água, com cinco trabalhos de artistas brasileiros. Já no térreo foram dispostos aquários com mais de 60 espécies de peixes e uma abordagem sobre a ameaça da pesca predatória.</p>
<p>Por sua vez, no primeiro andar o público depara com a fúria das enchentes e suas consequências. Por fim, no segundo andar é exibido um filme com 8 minutos de duração sobre a trajetória de uma moeda ao cair no mar.</p>
<p>A exposição ficará em cartaz até 8 de maio de 2011.</p>
<p>Mais informações: <b><a target="_blank" href="http://www.aguanaoca.com.br">www.aguanaoca.com.br</a></b>.  <br />
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