Evento em São Paulo e Rio de Janeiro vai contar com grandes nomes da museologia internacional. O papel dos museus do século 21 estará no centro dos debates
Evento em São Paulo e Rio de Janeiro vai contar com grandes nomes da museologia internacional. O papel dos museus do século 21 estará no centro dos debates
Como tratar as histórias coloniais sob diferentes pontos de vista: fator de sufocamento ou hibridação? A pergunta tentará ser respondida na primeira mesa-redonda do evento que será aberto em São Paulo em 22 de março. Estarão presentes pesquisadores tanto da América Latina como da África e da Ásia nesse primeiro debate.
Como a programação oficial montada para os participantes nacionais e estrangeiros prevê a visita aos principais museus brasileiros, haverá deslocamentos ao longo da semana do colóquio. Em São Paulo, serão visitados o Museu Paulista e o Museu da Zoologia da Universidade de São Paulo. O Museu Republicano de Itu, no interior do Estado, também está na agenda.
No Rio de Janeiro as atividades serão no Museu Histórico Nacional, na capital, e no Museu Imperial, em Petropólis. O encerramento da programação está previsto para a Serra Fluminense, onde haverá dois debates: A Internet cria uma nova fratura entre museus ricos e pobres? e A circulação de imagens: como evitar a censura econômica e a pilhagem cultural?.
As conferência serão apresentadas em português, inglês e francês com tradução simultânea.
Toda a programação do colóquio e informações sobre prazos e inscrições podem ser obtidas no site: http://www.mp.usp.br/7brasil/index.htm.
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