Podem participar da pesquisa pessoas com ou sem a doença a partir dos 60 anos, bem como cuidadores de pacientes com demência (foto: rawpixel/Freepik)
Podem participar da pesquisa pessoas com ou sem a doença a partir dos 60 anos, bem como cuidadores de pacientes com demência
Podem participar da pesquisa pessoas com ou sem a doença a partir dos 60 anos, bem como cuidadores de pacientes com demência
Podem participar da pesquisa pessoas com ou sem a doença a partir dos 60 anos, bem como cuidadores de pacientes com demência (foto: rawpixel/Freepik)
Agência FAPESP – Pesquisadores vinculados ao Laboratório de Biologia do Envelhecimento da Universidade Federal de São Carlos (Laben-UFSCar) desenvolvem um projeto financiado pela FAPESP que visa validar um biomarcador sanguíneo para a detecção de Alzheimer. O objetivo é contribuir para o diagnóstico precoce da doença, possibilitando intervenções capazes de retardar sua evolução.
O grupo está recrutando voluntários com ou sem Alzheimer para participar do projeto, bem como cuidadores de pessoas com a doença para avaliação gratuita.
Os estudos são coordenados pela professora Marcia Cominetti, do Departamento de Gerontologia da UFSCar, e conta com a participação de outros docentes, estudantes e pesquisadores de pós-doutorado. A equipe pretende validar um sensor eletroquímico para diagnóstico do Alzheimer desenvolvido por Ronaldo Censi Faria, docente da UFSCar.
À Assessoria de Imprensa da universidade, Cominetti explicou que os procedimentos existentes para o diagnóstico da doença incluem exames de imagem (ressonância magnética) e outros que avaliam o líquido cefalorraquidiano (que protege o sistema nervoso central). E que a proposta do projeto em desenvolvimento é validar um biomarcador sanguíneo que possa ser detectado apenas com uma amostra de sangue do paciente, de modo menos invasivo e com menor custo.
Todos os participantes passarão por avaliação de saúde, que abrange coleta de sangue para exames e avaliações cognitivas e funcionais. Para maior conforto dos participantes, as coletas de sangue serão realizadas em domicílio, por equipe especializada de laboratório de análises clínicas. As demais avaliações serão feitas por profissionais capacitados no Laben, no Departamento de Gerontologia da UFSCar, campus São Carlos.
Para desenvolver o estudo, a equipe está recrutando homens e mulheres, com 60 anos ou mais, que sejam saudáveis (sem queixa relacionada à memória) ou que tenham suspeita/diagnóstico de Alzheimer. Além disso, são convidados à participação cuidadores de pessoas com demência.
Interessados devem entrar em contato pelo e-mail laben.alzheimer@gmail.com ou pelo telefone/WhatsApp (16) 99183-2461.
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