Vale dos dinossauros

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Agência FAPESP* –Por Thiago Romero

Agência FAPESP - A população do Vale do Paraíba, em São Paulo, ganha nesta terça-feira (6/7) um importante presente científico. Trata-se do Museu de História Natural de Taubaté, que será aberto à visitação pública. As 5 mil peças do acervo foram doadas pelo médico e paleontólogo Herculano Alvarenga. 

A coleção reúne registros de diversos animais pré-históricos, como um fóssil da ave Paraphysornis brasiliensis, que viveu há mais de 20 milhões de anos no país. A peça foi descoberta por Alvarenga há 28 anos na região de Tremembé, na bacia de Taubaté. O museu também exibe coleções de pequenos insetos.  

"São mais de 600 metros quadrados divididos entre as eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Os eventos evolutivos de cada período são explicados por meio do surgimento dos animais presentes na exposição", disse Alvarenga à Agência FAPESP. 

Segundo o pesquisador, entre os destaques científicos do acervo estão o crânio de um Tyrannosaurus rex, recebido do Museu de História Natural de Los Angeles, nos Estados Unidos, e a cabeça de um jacaré gigante descoberto à beira do rio Purus, na Amazônia. Também importante são duas réplicas do Anhanguera piscator, um pterossauro voador com cinco metros de envergadura que viveu no Nordeste brasileiro há cerca de 110 milhões de anos. 

O visitante do Museu de História Natural de Taubaté terá a oportunidade ainda de conhecer desde impressões fósseis das primeiras bactérias, passando pelos dinossauros, extintos há cerca de 65 milhões de anos, até animais que viveram no Brasil há 12 mil anos. 

O Museu de História Natural fica na rua Juvenal Dias de Carvalho, 111, no bairro Jardim do Sol, em Taubaté. Os ingressos custam R$ 6. Informações: (12) 232-7008 / 3631-2928

<b>Por Thiago Romero</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - A população do Vale do Paraíba, em São Paulo, ganha nesta terça-feira (6/7) um importante presente científico. Trata-se do Museu de História Natural de Taubaté, que será aberto à visitação pública. As 5 mil peças do acervo foram doadas pelo médico e paleontólogo Herculano Alvarenga. 
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A coleção reúne registros de diversos animais pré-históricos, como um fóssil da ave <i>Paraphysornis brasiliensis</i>, que viveu há mais de 20 milhões de anos no país. A peça foi descoberta por Alvarenga há 28 anos na região de Tremembé, na bacia de Taubaté. O museu também exibe coleções de pequenos insetos.  
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"São mais de 600 metros quadrados divididos entre as eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Os eventos evolutivos de cada período são explicados por meio do surgimento dos animais presentes na exposição", disse Alvarenga à <b>Agência FAPESP</b>. 
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Segundo o pesquisador, entre os destaques científicos do acervo estão o crânio de um <i>Tyrannosaurus rex</i>, recebido do Museu de História Natural de Los Angeles, nos Estados Unidos, e a cabeça de um jacaré gigante descoberto à beira do rio Purus, na Amazônia. Também importante são duas réplicas do <i>Anhanguera piscator</i>, um pterossauro voador com cinco metros de envergadura que viveu no Nordeste brasileiro há cerca de 110 milhões de anos. 
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O visitante do Museu de História Natural de Taubaté terá a oportunidade ainda de conhecer desde impressões fósseis das primeiras bactérias, passando pelos dinossauros, extintos há cerca de 65 milhões de anos, até animais que viveram no Brasil há 12 mil anos. 
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O Museu de História Natural fica na rua Juvenal Dias de Carvalho, 111, no bairro Jardim do Sol, em Taubaté. Os ingressos custam R$ 6. Informações: (12) 232-7008 / 3631-2928
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