Valdir Antonio Taddei morre aos 62 anos

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Agência FAPESP* –Por Thiago Romero

Agência FAPESP - O biólogo Valdir Antonio Taddei, que destinou grande parte de sua carreira ao estudo dos morcegos brasileiros, morreu na tarde de sábado (7/8), em São José do Rio Preto (SP), aos 62 anos, vítima de complicações provocadas por um câncer de pulmão.

Taddei era professor aposentado de zoologia no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (Unesp), além de participar como colaborador do Programa Biota/FAPESP, que faz a caracterização da biodiversidade do Estado de São Paulo. Ele foi também consultor ad hoc da Fundação.

"O professor Taddei era responsável pela mais importante coleção de morcegos do Sudeste do Brasil, que atualmente está em fase de integração ao SinBiota", disse à Agência FAPESP Carlos Alfredo Joly, professor do Departamento de Botânica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O SinBiota é o Sistema de Informação Ambiental do Programa Biota/FAPESP, que reúne a base do conhecimento sobre a biodiversidade do Estado. 

"É uma grande perda. Ele era um dos maiores especialistas de morcegos do país e formou uma grande quantidade de pesquisadores nessa área. A coleção que deixou certamente é uma grande referência para a região Neotropical como um todo", disse Joly.

Atualmente, Taddei coordenava o curso de mestrado em meio-ambiente e desenvolvimento regional, concentrado na área de biodiversidade e desenvolvimento sustentável do Pantanal e do Cerrado, na Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp), em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

<b>Por Thiago Romero</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - O biólogo Valdir Antonio Taddei, que destinou grande parte de sua carreira ao estudo dos morcegos brasileiros, morreu na tarde de sábado (7/8), em São José do Rio Preto (SP), aos 62 anos, vítima de complicações provocadas por um câncer de pulmão.
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Taddei era professor aposentado de zoologia no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (Unesp), além de participar como colaborador do Programa Biota/FAPESP, que faz a caracterização da biodiversidade do Estado de São Paulo. Ele foi também consultor <i>ad hoc</i> da Fundação.
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"O professor Taddei era responsável pela mais importante coleção de morcegos do Sudeste do Brasil, que atualmente está em fase de integração ao SinBiota", disse à <b>Agência FAPESP</b> Carlos Alfredo Joly, professor do Departamento de Botânica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O SinBiota é o Sistema de Informação Ambiental do Programa Biota/FAPESP, que reúne a base do conhecimento sobre a biodiversidade do Estado. 
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"É uma grande perda. Ele era um dos maiores especialistas de morcegos do país e formou uma grande quantidade de pesquisadores nessa área. A coleção que deixou certamente é uma grande referência para a região Neotropical como um todo", disse Joly.
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Atualmente, Taddei coordenava o curso de mestrado em meio-ambiente e desenvolvimento regional, concentrado na área de biodiversidade e desenvolvimento sustentável do Pantanal e do Cerrado, na Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp), em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
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