Vacina de baixo custo contra meningite

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Agência FAPESP* – Agência FAPESP  - O chamado cinturão da meningite, na África, engloba uma área onde vivem 350 milhões de pessoas. A doença, que atinge 100 mil pessoas todos os anos, e mata 10% deste universo na região subsaariana terá, a partir de agora, pelo menos em tese, um inimigo mais robusto. 

O motivo é uma vacina de baixo custo - um euro por dose - desenvolvida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao reduzir os custos de produção, o objetivo da instituição é reunir recursos financeiros em seus fundos de assistência para que milhões de doses do medicamento possam ser produzidas e oferecidas às regiões mais pobres do planeta. 

Países como Burkina Faso, por exemplo, poderão se preparar melhor e não sofrer com uma grande epidemia de meningite, como a que ocorreu no ano passado na qual, de 13 mil pessoas infectadas, 1,5 mil morreram.

"A tragédia da meningite poderá se consolidar se nós não repassarmos essa nova vacina para aqueles que precisam dela", disse o médico Asamoa-Bash, no boletim informativo de outubro da OMS.

<b> Agência FAPESP </b> - O chamado cinturão da meningite, na África, engloba uma área onde vivem 350 milhões de pessoas. A doença, que atinge 100 mil pessoas todos os anos, e mata 10% deste universo na região subsaariana terá, a partir de agora, pelo menos em tese, um inimigo mais robusto. 
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O motivo é uma vacina de baixo custo - um euro por dose - desenvolvida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao reduzir os custos de produção, o objetivo da instituição é reunir recursos financeiros em seus fundos de assistência para que milhões de doses do medicamento possam ser produzidas e oferecidas às regiões mais pobres do planeta. 
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Países como Burkina Faso, por exemplo, poderão se preparar melhor e não sofrer com uma grande epidemia de meningite, como a que ocorreu no ano passado na qual, de 13 mil pessoas infectadas, 1,5 mil morreram.
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"A tragédia da meningite poderá se consolidar se nós não repassarmos essa nova vacina para aqueles que precisam dela", disse o médico Asamoa-Bash, no boletim informativo de outubro da OMS.  
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