Duração será de cinco anos, com contratação imediata de 15 professores para as faculdades de Saúde Pública, Direito, Ciências Farmacêuticas e Escola Politécnica
Duração será de cinco anos, com contratação imediata de 15 professores para as faculdades de Saúde Pública, Direito, Ciências Farmacêuticas e Escola Politécnica
A cátedra é uma evolução do Centro Colaborador de Vigilância Sanitária (Cecovisa), antigo convênio estabelecido entre as instituições e amplia as ações de pesquisa e de ensino desenvolvidas por diversas unidades da USP na área de vigilância Sanitária.
A duração será de cinco anos, com contratação imediata de 15 professores: 12 para a Faculdade de Saúde Pública (FSP), um para a Faculdade de Direito, um para a Escola Politécnica e outro para a Faculdade de Ciências Farmacêuticas.
Segundo a FSP, caberá à Anvisa a cobertura das despesas com a contratação dos professores ocupantes da cátedra e dos bolsistas/estagiários, além da manutenção da Revista de Vigilância Sanitária (Revisa).
"A criação da cátedra permitirá o desenvolvimento de pesquisas em vigilância sanitária que beneficiarão o país, além de formar profissionais para atuar na área. Isso certamente implicará a melhoria das ações de proteção da saúde e de prevenção de riscos sanitários", disse Sueli Gandolfi Dallari, professora da FSP e coordenadora de instalação do convênio.
Ainda este ano será instalada formalmente a Comissão de Orientação da Cátedra, para coordenar os trabalhos, que será presidida por Chester Luiz Galvão Cesar, diretor da FSP.
Mais informações: sdallari@usp.br
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