US$ 22,6 mi para centro de genética em doenças mentais

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Agência FAPESP* –O Instituto Nacional para Saúde Mental (NIMH), dos Estados Unidos, acaba de destinar US$ 22,6 milhões para a Universidade do Estado de Nova Jersey-Rutgers criar um centro de estudos de doenças mentais. 

O Centro para Estudos Genéticos Colaborativos em Distúrbios Mentais realizará pesquisas para tentar descobrir as bases genéticas de doenças como autismo, esquizofrenia e depressão. O centro pretende identificar os fatores hereditários que determinam tendências ao desenvolvimento de tais problemas, de modo a descobrir quais grupos de indivíduos poderiam ser ajudados por medicamentos especificamente desenvolvidos para suas assinaturas genéticas. 

"O centro terá um papel fundamental nos futuros estudos em doenças mentais", disse Steve Moldin, diretor do NIMH, em comunicado distribuído pela Rutgers. 'Esperamos que as pesquisas acelerem a identificação de genes suscetíveis a doenças e levem ao desenvolvimento de novos medicamentos."

O líderes do projeto é Jay Tischfield, do departamento de genética da Rutgers, que diz esperar contar com a colaboração de especialistas em todo o mundo para o desenvolvimento de pesquisas no novo centro.

O Instituto Nacional para Saúde Mental (NIMH), dos Estados Unidos, acaba de destinar US$ 22,6 milhões para a Universidade do Estado de Nova Jersey-Rutgers criar um centro de estudos de doenças mentais. 
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O Centro para Estudos Genéticos Colaborativos em Distúrbios Mentais realizará pesquisas para tentar descobrir as bases genéticas de doenças como autismo, esquizofrenia e depressão. O centro pretende identificar os fatores hereditários que determinam tendências ao desenvolvimento de tais problemas, de modo a descobrir quais grupos de indivíduos poderiam ser ajudados por medicamentos especificamente desenvolvidos para suas assinaturas genéticas. 
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"O centro terá um papel fundamental nos futuros estudos em doenças mentais", disse Steve Moldin, diretor do NIMH, em comunicado distribuído pela Rutgers. 'Esperamos que as pesquisas acelerem a identificação de genes suscetíveis a doenças e levem ao desenvolvimento de novos medicamentos."
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O líderes do projeto é Jay Tischfield, do departamento de genética da Rutgers, que diz esperar contar com a colaboração de especialistas em todo o mundo para o desenvolvimento de pesquisas no novo centro. 
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