US$ 100 milhões para pesquisar genoma de plantas

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - A National Science Foundation (NSF), principal agência de fomento à pesquisa dos Estados Unidos, acaba de destinar US$ 100 milhões para 31 projetos de estudo genômico em plantas. 

O anúncio foi feito na sexta-feira (3/10) e envolve 48 universidades e centros de pesquisa do país, que receberão entre US$ 600 mil e quase US$ 11 milhões para projetos de dois a cinco anos. Alguns estarão direcionados à avaliação do impacto de genes específicos em determinadas espécies. Outros irão comparar seqüências genéticas completas de diversas plantas. 

Em um dos projetos, pesquisadores da Universidade de Yale usarão um método chamado de microdissecção de captura com laser (LCM) para mostrar como genes individuais são expressos no arroz. Em outro, a Universidade de Nevada empregará uma abordagem genômica para tentar determinar como certas espécies produzem borracha natural. 

De outro lado do país, cientistas da Universidade de Missouri adotarão uma abordagem proteômica para estudar a forma pela qual plantas como soja ou canola produzem óleo. Dois outros projetos, liderados pela Universidade de Illinois e pela Universidade de Clemson, irão desenvolver estudos genômicos com plantas da família rosácea, como macieira ou cerejeira.  

O maior valor será destinado ao projeto liderado pela Universidade de Minnesota, em associação com a Universidade de Oklahoma e o Instituto para Pesquisa Genômica, do seqüenciamento da leguminosa-modelo 
Medicago Truncatula. O estudo receberá US$ 10.886.431, em três anos. 

A NSF é uma agência federal independente, com orçamento anual superior a US$ 5 bilhões. O Programa de Pesquisas do Genoma de Plantas examina as estruturas e funções de genes de diferentes espécies, especialmente as com maior importância para a agricultura. Desde que começou, em 1998, o programa já recebeu mais de US$ 375 milhões para o financiamento de 120 projetos.

<b>Agência FAPESP</b> - A National Science Foundation (NSF), principal agência de fomento à pesquisa dos Estados Unidos, acaba de destinar US$ 100 milhões para 31 projetos de estudo genômico em plantas. 
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O anúncio foi feito na sexta-feira (3/10) e envolve 48 universidades e centros de pesquisa do país, que receberão entre US$ 600 mil e quase US$ 11 milhões para projetos de dois a cinco anos. Alguns estarão direcionados à avaliação do impacto de genes específicos em determinadas espécies. Outros irão comparar seqüências genéticas completas de diversas plantas. 
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Em um dos projetos, pesquisadores da Universidade de Yale usarão um método chamado de microdissecção de captura com laser (LCM) para mostrar como genes individuais são expressos no arroz. Em outro, a Universidade de Nevada empregará uma abordagem genômica para tentar determinar como certas espécies produzem borracha natural. 
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De outro lado do país, cientistas da Universidade de Missouri adotarão uma abordagem proteômica para estudar a forma pela qual plantas como soja ou canola produzem óleo. Dois outros projetos, liderados pela Universidade de Illinois e pela Universidade de Clemson, irão desenvolver estudos genômicos com plantas da família rosácea, como macieira ou cerejeira.  
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O maior valor será destinado ao projeto liderado pela Universidade de Minnesota, em associação com a Universidade de Oklahoma e o Instituto para Pesquisa Genômica, do seqüenciamento da leguminosa-modelo 
<i>Medicago Truncatula</i>. O estudo receberá US$ 10.886.431, em três anos. 
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A NSF é uma agência federal independente, com orçamento anual superior a US$ 5 bilhões. O Programa de Pesquisas do Genoma de Plantas examina as estruturas e funções de genes de diferentes espécies, especialmente as com maior importância para a agricultura. Desde que começou, em 1998, o programa já recebeu mais de US$ 375 milhões para o financiamento de 120 projetos. 
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