Unidade Embrapii CPqD desenvolve novo cabo para redes sinergéticas

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* –Agência FAPESP – A Unidade Embrapii CPqD, em parceria com a empresa Furukawa, concluiu o desenvolvimento de um cabo híbrido, metálico, com fibra óptica no interior, capaz de conduzir energia elétrica e, ao mesmo tempo, fazer a transmissão de dados em banda larga, de acordo com a assessoria de comunicação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial.
A nova tecnologia, chamada de OPDC (Optical Distribution Cable), já está disponível e vem servindo de base para outro projeto inovador no país: a implantação de uma rede sinérgica, desenvolvida pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), com o apoio dos programas de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
O diferencial da nova tecnologia é o uso da fibra óptica dentro do cabo energizado, em redes de média tensão. O acesso às fibras ópticas no cabo condutor exige uma proteção elétrica, feita por meio de um dispositivo isolador que é o resultado importante e inovador desse projeto.
A nova tecnologia permitirá o compartilhamento da infraestrutura de comunicação em banda larga entre as diversas operações da concessionária de energia e, também, com operadoras de telecomunicações e provedores de serviços de internet, por exemplo. O projeto custou R$ 1,4 milhão.
Mais informações estão disponíveis no site da Embrapii.

<p><b>Agência FAPESP</b> – A Unidade Embrapii CPqD, em parceria com a empresa Furukawa, concluiu o desenvolvimento de um cabo híbrido, metálico, com fibra óptica no interior, capaz de conduzir energia elétrica e, ao mesmo tempo, fazer a transmissão de dados em banda larga, de acordo com a assessoria de comunicação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial.</p>
<p>A nova tecnologia, chamada de OPDC (Optical Distribution Cable), já está disponível e vem servindo de base para outro projeto inovador no país: a implantação de uma rede sinérgica, desenvolvida pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), com o apoio dos programas de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).</p>
<p>O diferencial da nova tecnologia é o uso da fibra óptica dentro do cabo energizado, em redes de média tensão. O acesso às fibras ópticas no cabo condutor exige uma proteção elétrica, feita por meio de um dispositivo isolador que é o resultado importante e inovador desse projeto.</p>
<p>A nova tecnologia permitirá o compartilhamento da infraestrutura de comunicação em banda larga entre as diversas operações da concessionária de energia e, também, com operadoras de telecomunicações e provedores de serviços de internet, por exemplo. O projeto custou R$ 1,4 milhão.</p>
<p>Mais informações estão disponíveis no <a href="http://embrapii.org.br/unidade-embrapii-cpqd-desenvolve-novo-cabo-para-redes-sinergeticas/" target="_blank"><b>site da Embrapii</b></a>. </p>