UFMG fecha acordos com Cuba
25 de fevereiro de 2004

Universidade Federal de Minas Gerais assina cinco convênios com instituições de ensino e de pesquisa cubanas, para as áreas de educação, medicina, turismo e biotecnologia

UFMG fecha acordos com Cuba

Universidade Federal de Minas Gerais assina cinco convênios com instituições de ensino e de pesquisa cubanas, para as áreas de educação, medicina, turismo e biotecnologia

25 de fevereiro de 2004

 

Por Thiago Romero

Agência FAPESP - A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) assinou cinco convênios com instituições de ensino e de pesquisa cubanas. Os acordos foram fechados pela reitora da instituição, Ana Lúcia Gazzola, durante o Congresso Internacional sobre Educação Superior, que reuniu representantes de 75 países em Cuba, de 2 a 12 de fevereiro.

As parcerias foram firmadas com as universidades de Havana, Cienfuegos e Matanzas, com o Instituto de Ciência Animal e com o Instituto de Ciências Médicas de Cienfuegos.

"Os convênios têm propostas de atividades semelhantes, como intercâmbio docente e discente, pesquisa conjunta, promoção integrada de eventos e publicações e troca de materiais", disse Ana Lúcia à Agência FAPESP.

Com a Universidade de Havana serão desenvolvidos trabalhos em educação. "Cuba tem um grande problema de evasão a ser resolvido. Como a UFMG é a universidade brasileira com o menor índice de evasão e o maior em diplomação, a idéia é utilizar instrumentos que levam à essa eficiência para diminuir o problema nas instituições cubanas", disse a reitora.

Com a Universidade de Matanzas, o principal eixo da cooperação será um projeto que envolve uma rede internacional de turismo para a erradicação da pobreza. O objetivo da parceria é induzir a entrada da universidade cubana na rede que tem a UFMG como centro e conta com ramificações na Europa e na América Latina.

"O convênio com o Instituto de Ciência Animal também é muito importante, pois se trata de uma instituição com grande conhecimento em biotecnologia, principalmente no desenvolvimento de novos medicamentos e testes para prevenção de doenças", disse Ana Lúcia.


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