Tubarões vigiados

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, assinou na segunda-feira (7/6), em Recife, um convênio no valor de R$ 350 mil com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), para a execução do projeto Pesquisa e Monitoramento de Tubarões na Costa do Estado de Pernambuco (Protuba). 

De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), administrados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). 

O Departamento de Pesca da UFRPE iniciou estudos na costa pernambucana em 1994, identificando as causas do aumento dos ataques. Durante um ano de pesquisa, com a realização de duas expedições mensais de dez dias cada uma, em profundidade de cerca de 60 metros, foram estudadas a temperatura, salinidade e topografia da costa e realizadas pescas, que identificaram duas espécies agressivas na área: o cabeça-chata (Carcharhinus leucas) e o tigre (Galeocerdo cuvier).

"Com esse convênio, esperamos contribuir para a manutenção de um projeto de fundamental importância não só para Pernambuco, onde temos tido ataques, mas para todo o país", disse Campos.

<b>Agência FAPESP</b> - O ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, assinou na segunda-feira (7/6), em Recife, um convênio no valor de R$ 350 mil com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), para a execução do projeto Pesquisa e Monitoramento de Tubarões na Costa do Estado de Pernambuco (Protuba). 
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De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), administrados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). 
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O Departamento de Pesca da UFRPE iniciou estudos na costa pernambucana em 1994, identificando as causas do aumento dos ataques. Durante um ano de pesquisa, com a realização de duas expedições mensais de dez dias cada uma, em profundidade de cerca de 60 metros, foram estudadas a temperatura, salinidade e topografia da costa e realizadas pescas, que identificaram duas espécies agressivas na área: o cabeça-chata (<i>Carcharhinus leucas</i>) e o tigre (<i>Galeocerdo cuvier</i>).
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"Com esse convênio, esperamos contribuir para a manutenção de um projeto de fundamental importância não só para Pernambuco, onde temos tido ataques, mas para todo o país", disse Campos.
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