C. D. Mote Jr., presidente da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, visita a FAPESP para estreitar laços com a Fundação e estudar a possibilidade de um acordo para intercâmbio de pesquisadores (foto. Un.Maryland)

Troca de conhecimento
22 de julho de 2004

C. D. Mote Jr., presidente da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, visita a FAPESP para estreitar laços com a Fundação e estudar a possibilidade de um acordo para intercâmbio de pesquisadores

Troca de conhecimento

C. D. Mote Jr., presidente da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, visita a FAPESP para estreitar laços com a Fundação e estudar a possibilidade de um acordo para intercâmbio de pesquisadores

22 de julho de 2004

C. D. Mote Jr., presidente da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, visita a FAPESP para estreitar laços com a Fundação e estudar a possibilidade de um acordo para intercâmbio de pesquisadores (foto. Un.Maryland)

 

Agência FAPESP - O presidente da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, C. D. Mote Jr., esteve nesta quarta-feira (21/7) em visita à FAPESP, em São Paulo. Acompanhado pelo diretor do Centro de Estudos Latinoamericanos da universidade, Saúl Sosnowski, Mote foi recebido pelos assessores da presidência Geraldo di Giovanni e Jocimar Archangelo.

O objetivo da visita dos representantes de uma das principais instituições acadêmicas norte-americanas foi estreitar laços com a Fundação paulista e verificar a possibilidade de se fazer algum tipo de parceria.

"Estamos estreitando nossas relações com instituições de outros países e acreditamos ser o Brasil um parceiro potencial extremamente importante", disse Mote. Uma possibilidade seria a realização de um convênio entre as instituições para o intercâmbio de pesquisadores entre os dois países.

A universidade norte-americana mantém convênios com diversas universidades brasileiras, mas a parceria com a FAPESP seria a primeira com uma agência de fomento na América do Sul.

Segundo Mote, engenharia, física, matemática, ciência da computação e geofísica são algumas das áreas do conhecimento cobertas pela Universidade de Maryland que poderiam ser mais atrativas para receber pesquisadores brasileiros.

Em relação aos alunos da instituição norte-americana, Sosnowski destaca um possível interesse maior, para se fazer pesquisas no Brasil, nas áreas de meio-ambiente, antropologia, história e ciências da vida.

Criada em 1858, a Universidade de Maryland é uma instituição pública que oferece 94 cursos e tem cerca de 25 mil alunos. O orçamento em 2003 foi de US$ 1,1 bilhão.


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