Transferência de tecnologia antiofídica

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Agência FAPESP* – Agência FAPESP  - O escritório de gestão tecnológica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) lançou um edital de oferta pública para transferência de tecnologia da vacina antiofídica desenvolvida com seu apoio. Os interessados em enviar propostas para a produção e comercialização do produto têm até o dia 17 de outubro.

O produto, que foi desenvolvido pela Fundação Ezequiel Dias, tem potencial para ser usado tanto em humanos como em aplicações veterinárias. A vacina, do ponto de vista científico, foi pensada para ser empregada na imunização de animais domésticos. Os números mostram que aproximadamente um milhão de animais, entre bovinos e caprinos, são perdidos todos os anos por causa de picadas de serpentes. A vacina desenvolvida em Minas Gerais é uma alternativa ao soro antiofídico, o tratamento mais convencional usado contra a peçonha de serpentes.

Como informa o edital, esta é a primeira fase do processo de transferência de tecnologia. As empresas e associações interessadas no processo deverão entregar uma série de documentos e haverá uma pré-qualificação dos candidatos. Na segunda fase, as propostas classificadas serão julgadas com base em diferentes critérios previstos pelo edital de oferta pública.    

É a segunda vez que o escritório da Fapemig transfere tecnologia de um produto. Em junho, direitos para a produção e comercialização da vacina sintética para o controle de carrapatos em bovinos, desenvolvida na Universidade Federal de Viçosa com o apoio da fundação mineira, também foram transferidos em processo semelhante.

<b> Agência FAPESP </b> - O escritório de gestão tecnológica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) lançou um edital de oferta pública para transferência de tecnologia da vacina antiofídica desenvolvida com seu apoio. Os interessados em enviar propostas para a produção e comercialização do produto têm até o dia 17 de outubro.
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O produto, que foi desenvolvido pela Fundação Ezequiel Dias, tem potencial para ser usado tanto em humanos como em aplicações veterinárias. A vacina, do ponto de vista científico, foi pensada para ser empregada na imunização de animais domésticos. Os números mostram que aproximadamente um milhão de animais, entre bovinos e caprinos, são perdidos todos os anos por causa de picadas de serpentes. A vacina desenvolvida em Minas Gerais é uma alternativa ao soro antiofídico, o tratamento mais convencional usado contra a peçonha de serpentes.
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Como informa o edital, esta é a primeira fase do processo de transferência de tecnologia. As empresas e associações interessadas no processo deverão entregar uma série de documentos e haverá uma pré-qualificação dos candidatos. Na segunda fase, as propostas classificadas serão julgadas com base em diferentes critérios previstos pelo edital de oferta pública.    
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É a segunda vez que o escritório da Fapemig transfere tecnologia de um produto. Em junho, direitos para a produção e comercialização da vacina sintética para o controle de carrapatos em bovinos, desenvolvida na Universidade Federal de Viçosa com o apoio da fundação mineira, também foram transferidos em processo semelhante.
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