Testemunhos da passagem

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – A exposição “Vida após a Vida - Testemunhos da Passagem” foi inaugurada nesta terça-feira (19/5) e ficará em cartaz até 2 de agosto no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista. A entrada é gratuita.
A mostra, que tem o objetivo de apresentar como as diferentes culturas celebram seus mortos, conta com 37 objetos de rituais diversos pertencentes ao acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP).
As obras estão organizadas em quatro categorias: “Funeral entre os índios Bororo”; “O Quarup (ritual para homenagear os mortos) entre sociedades do Parque Indígena do Xingu”; “Sepultamentos na tradição arqueológica brasileira Marajoara” e “Egito na época faraônica”.
“A mostra destaca a capacidade dessas culturas de transformar cerimônias fúnebres em situações especiais de unificação grupal, de continuidade entre passado, presente e futuro e de incorporação dos antepassados no projeto de construção da memória e identidade”, disse a curadora Marília Xavier Cury, do MAE-USP.
Entre os objetos com significados e funções atreladas a ritos de passagem e sepultamento da exposição estão os plumários que apresentam o funeral Bororo, o poste cerimonial e os adornos do ritual Kuarup (celebração dos povos do Parque Indígena do Xingu), as urnas funerárias Marajoaras (símbolo dessa complexa cultura que floresceu entre os séculos 4 e 14 d. C. na ilha do Marajó, no Pará) e os sarcófagos egípcios (representantes da busca da eternidade).
Mais informações: www.acervo.sp.gov.br/home.html

<p><b>Agência FAPESP</b> – A exposição “Vida após a Vida - Testemunhos da Passagem” foi inaugurada nesta terça-feira (19/5) e ficará em cartaz até 2 de agosto no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista. A entrada é gratuita.</p>
<p>A mostra, que tem o objetivo de apresentar como as diferentes culturas celebram seus mortos, conta com 37 objetos de rituais diversos pertencentes ao acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP).</p>
<p>As obras estão organizadas em quatro categorias: “Funeral entre os índios Bororo”; “O Quarup (ritual para homenagear os mortos) entre sociedades do Parque Indígena do Xingu”; “Sepultamentos na tradição arqueológica brasileira Marajoara” e “Egito na época faraônica”.</p>
<p>“A mostra destaca a capacidade dessas culturas de transformar cerimônias fúnebres em situações especiais de unificação grupal, de continuidade entre passado, presente e futuro e de incorporação dos antepassados no projeto de construção da memória e identidade”, disse a curadora Marília Xavier Cury, do MAE-USP.</p>
<p>Entre os objetos com significados e funções atreladas a ritos de passagem e sepultamento da exposição estão os plumários que apresentam o funeral Bororo, o poste cerimonial e os adornos do ritual Kuarup (celebração dos povos do Parque Indígena do Xingu), as urnas funerárias Marajoaras (símbolo dessa complexa cultura que floresceu entre os séculos 4 e 14 d. C. na ilha do Marajó, no Pará) e os sarcófagos egípcios (representantes da busca da eternidade).</p>
<p>Mais informações: <b><a target="_blank" href="http://www.acervo.sp.gov.br/home.html">www.acervo.sp.gov.br/home.html</a></b> <br />
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