Terror aumenta investimentos em pesquisas inusitadas

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Agência FAPESP* –A paranóia dos Estados Unidos com possíveis atentados terroristas está fazendo com que o país invista em projetos de pesquisa pouco convencionais, informou o jornal britânico Financial Times, na sexta-feira (27/06). Entre os tipos de projetos que estão sendo estimulados estão o desenvolvimento de robôs com pernas que possibilitam a escalada de paredes e de camundongos teleguiados a partir de um computador conectado à internet.

Atualmente, o governo do País está tentando que o Congresso aprove um programa de pesquisa de US$ 6 bilhões, para melhorar seus preparativos em relação a possíveis ataques bioterroristas. Embora a maior parte dessa verba deva ser aplicada em projetos previsíveis, como vacinas e antídotos a agentes biológicos e químicos, uma parte será investida em pesquisa não convencional.

Por trás da maioria desses projetos, segundo o jornal, encontra-se a Defense Advanced Research Projects (Darpa), órgão do Pentágono responsável por pesquisa e detentor de um orçamento anual de US$ 2,5 bilhões. A agência historicamente investe em tecnologia da informação, mas nos últimos tempos tem voltado suas atenções à biotecnologia.

Alan Rudolph, gerente de programa do Darpa, afirmou ao jornal que "frequentemente as grandes descobertas vêm da pesquisa baseada em curiosidade, não de onde se pensava que viriam" .

A paranóia dos Estados Unidos com possíveis atentados terroristas está fazendo com que o país invista em projetos de pesquisa pouco convencionais, informou o jornal britânico <i>Financial Times</i>, na sexta-feira (27/06). Entre os tipos de projetos que estão sendo estimulados estão o desenvolvimento de robôs com pernas que possibilitam a escalada de paredes e de camundongos teleguiados a partir de um computador conectado à internet.
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Atualmente, o governo do País está tentando que o Congresso aprove um programa de pesquisa de US$ 6 bilhões, para melhorar seus preparativos em relação a possíveis ataques bioterroristas. Embora a maior parte dessa verba deva ser aplicada em projetos previsíveis, como vacinas e antídotos a agentes biológicos e químicos, uma parte será investida em pesquisa não convencional.
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Por trás da maioria desses projetos, segundo o jornal, encontra-se a Defense Advanced Research Projects (Darpa), órgão do Pentágono responsável por pesquisa e detentor de um orçamento anual de US$ 2,5 bilhões. A agência historicamente investe em tecnologia da informação, mas nos últimos tempos tem voltado suas atenções à biotecnologia.
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Alan Rudolph, gerente de programa do Darpa, afirmou ao jornal que "frequentemente as grandes descobertas vêm da pesquisa baseada em curiosidade, não de onde se pensava que viriam" .
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