Terreno fértil

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, anunciaram no dia 30 de outubro que a cidade de Campina Grande, na Paraíba, será a sede do Instituto Nacional do Semi-árido (Insa), uma rede de pesquisas que cobrirá uma região de 912 mil metros quadrados em nove Estados nordestinos. 

Segundo informações do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Insa irá funcionar na sede da Fundação Parque Tecnológico, em uma área de concentração de centros de pesquisas em Campina Grande, próximo à Universidade Federal, Escola Técnica e Centro de Tecnologia do Couro. A administração do instituto contará com a participação de gestores públicos federais e estaduais e da área acadêmica de todos os Estados envolvidos. Serão investidos R$ 1,3 milhão na instalação do instituto, com recursos do MCT e do governo da Paraíba.

Ainda sem data para ser inaugurado, o Insa deverá funcionar como uma espécie de coordenação dos diversos órgãos e programas federais que atuam nas áreas de pesquisa e desenvolvimento social no semi-árido. Além de organizar e difundir toda a produção científica brasileira sobre a região, o instituto também terá a responsabilidade de propor programas e subsidiar políticas públicas que minimizem os problemas provocados pela seca. 

O ministro Roberto Amaral já acertou com o Fórum de Secretários de C&T do Nordeste a abertura de um edital, no valor de R$ 5 milhões, para projetos de pesquisa da rede genoma do semi-árido.

<b>Agência FAPESP</b> - O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, anunciaram no dia 30 de outubro que a cidade de Campina Grande, na Paraíba, será a sede do Instituto Nacional do Semi-árido (Insa), uma rede de pesquisas que cobrirá uma região de 912 mil metros quadrados em nove Estados nordestinos. 
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Segundo informações do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Insa irá funcionar na sede da Fundação Parque Tecnológico, em uma área de concentração de centros de pesquisas em Campina Grande, próximo à Universidade Federal, Escola Técnica e Centro de Tecnologia do Couro. A administração do instituto contará com a participação de gestores públicos federais e estaduais e da área acadêmica de todos os Estados envolvidos. Serão investidos R$ 1,3 milhão na instalação do instituto, com recursos do MCT e do governo da Paraíba.
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Ainda sem data para ser inaugurado, o Insa deverá funcionar como uma espécie de coordenação dos diversos órgãos e programas federais que atuam nas áreas de pesquisa e desenvolvimento social no semi-árido. Além de organizar e difundir toda a produção científica brasileira sobre a região, o instituto também terá a responsabilidade de propor programas e subsidiar políticas públicas que minimizem os problemas provocados pela seca. 
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O ministro Roberto Amaral já acertou com o Fórum de Secretários de C&T do Nordeste a abertura de um edital, no valor de R$ 5 milhões, para projetos de pesquisa da rede genoma do semi-árido. 
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