Tecnologia estratégica

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Agência FAPESP* –Uma rede nacional de tecnologia para aproximar as empresas brasileiras dos centros de pesquisa e das agências estaduais de fomento. Na segunda-feira (14/7), o que desde abril era apenas uma intenção do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), tornou-se real com o decreto presidencial número 4.776, que estabelece a criação da Rede Brasil de Tecnologia (RBT).

Entre as diretrizes gerais da iniciativa estão o desenvolvimento de projetos tecnológicos que promovam a substituição das importações e dos bens de serviço em setores estratégicos. 

No primeiro ano da sua implantação, a RBT vai localizar projetos para serem financiados principalmente nas áreas de energia elétrica e renovável, petróleo, gás e mineração. Segundo o MCT, a escolha ocorreu porque, além de serem campos estratégicos, têm muitos elementos importados em suas cadeias produtivas. 

Na tentativa de substituir produtos que hoje estão sendo importados e de se criar mais empregos nacionais no setor energético, empresas como a Petrobras, por exemplo, serão chamadas a participar dos processos de parceria locais.

A RBT, que deverá ser lançada de forma oficial até o fim do mês, em Brasília, será coordenada por um comitê gestor, que terá a competência para aprovar as ações da rede. Além do MCT, que vai presidir o comitê, estarão representados o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério das Relações Exteriores, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Confederação Nacional da Indústria e o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.

Uma rede nacional de tecnologia para aproximar as empresas brasileiras dos centros de pesquisa e das agências estaduais de fomento. Na segunda-feira (14/7), o que desde abril era apenas uma intenção do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), tornou-se real com o decreto presidencial número 4.776, que estabelece a criação da Rede Brasil de Tecnologia (RBT).
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Entre as diretrizes gerais da iniciativa estão o desenvolvimento de projetos tecnológicos que promovam a substituição das importações e dos bens de serviço em setores estratégicos. 
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No primeiro ano da sua implantação, a RBT vai localizar projetos para serem financiados principalmente nas áreas de energia elétrica e renovável, petróleo, gás e mineração. Segundo o MCT, a escolha ocorreu porque, além de serem campos estratégicos, têm muitos elementos importados em suas cadeias produtivas. 
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Na tentativa de substituir produtos que hoje estão sendo importados e de se criar mais empregos nacionais no setor energético, empresas como a Petrobras, por exemplo, serão chamadas a participar dos processos de parceria locais.
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A RBT, que deverá ser lançada de forma oficial até o fim do mês, em Brasília, será coordenada por um comitê gestor, que terá a competência para aprovar as ações da rede. Além do MCT, que vai presidir o comitê, estarão representados o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério das Relações Exteriores, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Confederação Nacional da Indústria e o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. 
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