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Agência FAPESP* –Por André Muggiati, do Recife

(Agência FAPESP) - Na quarta-feira (15/7), durante o simpósio Museus e Centros de Ciência e Inclusão Social, na 55ª Reunião Anual da SBPC, foram apresentados programas de inclusão social para jovens carentes. O primeiro deles, do Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, oferece cursos de monitor para jovens carentes de favelas da cidade. São oferecidas 40 vagas anualmente, para o curso de dois anos. 

De acordo com Isabel Mendes, coordenadora do projeto, a iniciativa abriu novas perspectivas para os jovens, que passaram a vislumbrar a possibilidade de escolher carreiras e profissões de nível superior. Para fazer o curso, os jovens recebem bolsas de R$ 145,00, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) e da Fiocruz.

Cecília Toloza apresentou o Projeto Clicar, que trabalha com crianças em situação de rua na Estação Ciência, da Universidade de São Paulo (USP). Em 2002, o Clicar atendeu cerca de 900 crianças. No projeto os meninos e meninas de rua utilizam o computador como ferramenta para ter acesso ao conhecimento e aprimorar habilidades, como a leitura e a escrita. 

O programa não trabalha com horários ou programas, oferecendo um acompanhamento individualizado para os adolescentes, pelo tempo em que desejem permanecer ali. Alguns dos jovens que freqüentam o programa, existente desde 1998, já estão, hoje, produzindo uma revista eletrônica.

Por fim, foi apresentado o projeto Click Cidadão, do Espaço Ciência, de Recife, que tem por objetivo oferecer noções de meio ambiente, informática e cidadania a jovens carentes, em um sistema parecido com a Estação Ciência. Desde 1998, o programa já atendeu 735 jovens.

<b>Por André Muggiati, do Recife</b>
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<b>(Agência FAPESP)</b> - Na quarta-feira (15/7), durante o simpósio <i>Museus e Centros de Ciência e Inclusão Social</i>, na 55ª Reunião Anual da SBPC, foram apresentados programas de inclusão social para jovens carentes. O primeiro deles, do Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, oferece cursos de monitor para jovens carentes de favelas da cidade. São oferecidas 40 vagas anualmente, para o curso de dois anos. 
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De acordo com Isabel Mendes, coordenadora do projeto, a iniciativa abriu novas perspectivas para os jovens, que passaram a vislumbrar a possibilidade de escolher carreiras e profissões de nível superior. Para fazer o curso, os jovens recebem bolsas de R$ 145,00, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) e da Fiocruz.
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Cecília Toloza apresentou o Projeto Clicar, que trabalha com crianças em situação de rua na Estação Ciência, da Universidade de São Paulo (USP). Em 2002, o Clicar atendeu cerca de 900 crianças. No projeto os meninos e meninas de rua utilizam o computador como ferramenta para ter acesso ao conhecimento e aprimorar habilidades, como a leitura e a escrita. 
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O programa não trabalha com horários ou programas, oferecendo um acompanhamento individualizado para os adolescentes, pelo tempo em que desejem permanecer ali. Alguns dos jovens que freqüentam o programa, existente desde 1998, já estão, hoje, produzindo uma revista eletrônica.
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Por fim, foi apresentado o projeto Click Cidadão, do Espaço Ciência, de Recife, que tem por objetivo oferecer noções de meio ambiente, informática e cidadania a jovens carentes, em um sistema parecido com a Estação Ciência. Desde 1998, o programa já atendeu 735 jovens.
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