Solução à vista
24 de junho de 2003

Solução à vista

24 de junho de 2003

 

Fazer compras no supermercado tranqüilamente, sem ter que deparar com filas imensas na hora de pagar a conta. Este é o sonho dos consumidores e a proposta do artigo "Um modelo para analisar o problema de filas em caixas de supermercados: um estudo de caso", de Reinaldo Morabito e Flavio de Lima, do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos, publicado na revista Pesquisa Operacional, disponível no Scientific Electronic Library Online – Scielo (www.scielo.br).

Os autores utilizam três fórmulas para calcular o tempo médio de espera dos consumidores nas filas dos caixas. Na primeira "teoria de filas", consideraram um sistema de fila única, onde quem chega primeiro é atendido antes. O segundo tipo de modelo estudado foi o de filas individuais para cada caixa e totalmente independentes.

O terceiro modelo considerou um esquema dividido em "caixas rápidos", para consumidores com até 10 produtos e caixas "normais", para os que tivessem compras grandes. Também considerou que os consumidores podem mudar de uma fila maior para uma menor, enquanto esperam, e até mesmo podem desistir de fazer compras, se todas as filas estiverem muito longas.

Os três modelos foram avaliados com base em um estudo de caso num dos supermercados da rede Jaú-Serve, localizado no interior de São Paulo. Os autores consideraram o terceiro modelo como o mais eficiente para avaliar a questão.

O estudo, que pode se tornar referência para gerentes de supermercados, seguiu os resultados de outra pesquisa já existente. Nela, além do preço das mercadorias, filas exageradas são apontadas como o fator mais negativo perante os consumidores na hora de sair às compras.

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