Miguel Nicolelis, Paulo Saldiva e pesquisadores da Europa e dos Estados Unidos estarão na reunião anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental

Sobreposições biológicas
24 de agosto de 2005

Miguel Nicolelis, Paulo Saldiva e pesquisadores da Europa e dos Estados Unidos estarão na reunião anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, que começa na quarta (24/8), com cobertura da Agência FAPESP

Sobreposições biológicas

Miguel Nicolelis, Paulo Saldiva e pesquisadores da Europa e dos Estados Unidos estarão na reunião anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, que começa na quarta (24/8), com cobertura da Agência FAPESP

24 de agosto de 2005

Miguel Nicolelis, Paulo Saldiva e pesquisadores da Europa e dos Estados Unidos estarão na reunião anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental

 

Agência FAPESP - Estando a biologia no centro dos debates, o entendimento das relações dessa ciência com outras disciplinas básicas, como a química e a física, é indispensável para que alguém possa pensar em caminhar em direção à fronteira do conhecimento científico. É por isso que a Federação de Sociedades de Biologia Experimental (Fesbe), que está completando 20 anos, tem um peso importante no cenário das pesquisas experimentais em geral.

A instituição, que abre nesta quarta-feira (24/8), em Águas de Lindóia (SP), a sua 20ª reunião anual – que terá cobertura diária da Agência FAPESP –, é formada por sete sociedades federadas: Sociedade Brasileira de Biofísica, Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular, Sociedade Brasileira de Fisiologia, Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental, Sociedade Brasileira de Imunologia, Sociedade Brasileira de Investigação Clínica e Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento.

A Fesbe também abriga outras quatro instituições associadas. São elas: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), Sociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC), Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN) e Brazilian Research Association in Vision (Bravo).

Em quatro dias de conferências, debates e cursos voltados para aqueles que formam o vasto universo da Fesbe, questões importantes, de interesse geral, vão emergir das salas do congresso. Assuntos como esquizofrenia, farmacovigilância de fitoterápicos, distúrbios do sono, câncer, neurociências, sistemas cardiorrespiratórios, bioensaios e nanopartículas, novos medicamentos, problemas de visão e terapia gênica serão debatidos pelos principais especialistas nacionais e estrangeiros de cada uma dessas áreas.

Na quarta, Eduardo Krieger, do Instituto do Coração e presidente da Academia Brasileira de Ciências, aborda o tema A Fesbe e o Desenvolvimento do Sistema Nacional da Ciência e Tecnologia. Paulo Saldiva, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fala sobre Síndrome do desconforto respiratório agudo, na sexta-feira. No sábado será a vez de Miguel Nicolelis, da Universidade de Duke, encerrar o evento. O tema: O futuro da neurociência: aqui, lá, em todo lugar!.

Na lista de instituições estrangeiras que mandarão conferencistas estão as universidades do Chile, de Siena (Itália), de Utah, John Hopkins, Rockefeller e Yale (Estados Unidos), de Londres e Birmingham (Inglaterra), do Instituto Max-Planck (Alemanha) e do Centro Nacional de Pesquisa Científica (França).

Mais informações: www.fesbe.org.br


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