Pesquisa a ser desenvolvida no LNLS vai desenvolver elemento filtrante para a indústria do petróleo
Pesquisa a ser desenvolvida no LNLS vai desenvolver elemento filtrante para a indústria do petróleo
O desenvolvimento da peça será feito durante 14 meses, período em que as empresas poderão utilizar as instalações do laboratório para os testes finais do produto destinado a separar o óleo extraído de resíduos arenosos.
Em contrapartida o LNLS receberá um aporte de R$2,6 milhões da companhia norueguesa a ainda terá direito a 3% das vendas líquidas do elemento filtrante feitas pela Adest a título de royalties.
Segundo a administração do LNLS, o dinheiro será investido em outras pesquisas executadas no laboratório e na construção do novo anel de luz síncrotron que será construído no campus do laboratório.
O trabalho de pesquisa vai inserir o país em um seleto clube de nações que já detêm a tecnologia para a produção desse tipo de tela. Atualmente, apenas três empresas no mundo constroem o equipamento, uma nos Estados Unidos, uma na Alemanha e outra no Japão.
Por atuar em grandes profundidades a tela deve apresentar características especiais como resistência a até 370 vezes a pressão atmosférica observada na superfície do mar e poros com diâmetro de até 18 milésimos de milímetro.
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.