Cientistas receberão até R$ 1 milhão para investir em seus projetos pelos próximos três anos, com flexibilidade no emprego de recursos. Objetivo é responder a grandes questões do conhecimento em várias áreas (foto: Freepik)
Cientistas receberão até R$ 1 milhão para investir em seus projetos pelos próximos três anos, com flexibilidade no emprego de recursos. Objetivo é responder a grandes questões do conhecimento em várias áreas
Cientistas receberão até R$ 1 milhão para investir em seus projetos pelos próximos três anos, com flexibilidade no emprego de recursos. Objetivo é responder a grandes questões do conhecimento em várias áreas
Cientistas receberão até R$ 1 milhão para investir em seus projetos pelos próximos três anos, com flexibilidade no emprego de recursos. Objetivo é responder a grandes questões do conhecimento em várias áreas (foto: Freepik)
Agência FAPESP – O Instituto Serrapilheira anunciou os primeiros pesquisadores que terão o apoio renovado e receberão até R$ 1 milhão cada um. Doze cientistas selecionados pela Chamada Pública nº 1, de 2017, serão contemplados com um novo financiamento para investir em seus projetos pelos próximos três anos, com flexibilidade no emprego de recursos.
Os projetos apoiados pelo Serrapilheira buscam responder a grandes questões do conhecimento em várias áreas. O instituto apoia pesquisas ousadas, ainda que envolvam estratégias de risco, e procura dar a liberdade demandada pela atividade científica, a fim de que os pesquisadores possam desenvolver seus projetos em longo prazo.
Do financiamento de R$ 1 milhão disponibilizado aos pesquisadores, R$ 700 mil são concedidos de forma incondicional. Os R$ 300 mil restantes estão condicionados à integração e formação de pesquisadores de grupos sub-representados em suas equipes de pesquisa.
A adesão a esse mecanismo é voluntária e os pesquisadores podem optar por receber ou não o valor destinado às práticas de estímulo à diversidade.
Entre os 12 pesquisadores selecionados, cinco são ou já foram bolsistas da FAPESP: Daniela Barretto Barbosa Trivella, com o projeto “NP3: plataforma computacional de interpretação interativa de dados experimentais para a identificação rápida de novos produtos naturais bioativos”; Daniel Youssef Bargieri, com o projeto “Em busca de novos compostos com atividade de bloqueio de transmissão da malária”; Guilherme Zepon, com o projeto “Design de ligas de alta entropia para aplicação em armazenagem de hidrogênio”; Narcizo Marques de Souza Neto, com o projeto “Um olhar com raios X em supercondutividade”; e Tiago Pereira da Silva, com o projeto “Reconstrução de redes complexas: previsão de transições críticas”.
Mais informações: https://bit.ly/2VCW09n.
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