Os vídeos poderão ser assistidos pelo canal do GMT Brasil no YouTube (imagem: reprodução)

Divulgação Científica
Série narra a história da instrumentação astronômica no país
05 de setembro de 2024

Intitulada Mirando as Estrelas, produção do GMT Brasil deve estrear ainda este ano. Teaser com informações de bastidores já está disponível no YouTube

Divulgação Científica
Série narra a história da instrumentação astronômica no país

Intitulada Mirando as Estrelas, produção do GMT Brasil deve estrear ainda este ano. Teaser com informações de bastidores já está disponível no YouTube

05 de setembro de 2024

Os vídeos poderão ser assistidos pelo canal do GMT Brasil no YouTube (imagem: reprodução)

 

Agência FAPESP – O grupo brasileiro ligado ao Telescópio Gigante Magalhães (GMT Brasil) divulgou o teaser da série Mirando as Estrelas, prevista para estrear ainda este ano.

Dos mesmos criadores da série Fascínio do Universo, disponível no YouTube, o novo projeto convida a audiência a viajar pela história da instrumentação brasileira, com foco no GMT e na ciência por trás dele.

Os episódios contêm entrevistas de membros da comunidade nacional envolvidos nas construção desses equipamentos, que serão explorados por dentro a partir de modelos 3D e de ilustrações desenvolvidas pela equipe de produção.

O objetivo é apresentar a história da instrumentação astronômica no país e os principais projetos nacionais e internacionais que contam com cientistas, engenheiros e técnicos brasileiros para o design e a fabricação de tecnologia de ponta para os telescópios mais importantes da atualidade.

A lista de convidados inclui Claudia Vilega Rodrigues, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Bruno Vaz Castilho e Luciano Fraga, ambos do Laboratório Nacional de Astrofísica; além de Claudia Mendes de Oliveira, Laerte Sodré Junior e Rafael Ribeiro, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP).

Os vídeos poderão ser assistidos pelo canal do GMT Brasil no YouTube.

Apoiado pela FAPESP desde 2014, o GMT será um dos membros da nova geração de megatelescópios. Permitirá explorar o passado do Universo até perto do Big Bang, quando as primeiras estrelas, galáxias e buracos negros estavam se formando.
 

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