Série detalha colaboração brasileira em instrumentação para o Telescópio Gigante Magalhães

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP* – A iniciativa brasileira de participação no projeto do Telescópio Gigante Magalhães (GMT) já lançou oito episódios da série “Mirando as Estrelas”, um trabalho de divulgação científica com vídeos breves no YouTube. O objetivo é apresentar a história da instrumentação astronômica no país e mostrar os principais projetos nacionais e internacionais que têm a participação de cientistas, engenheiros e técnicos brasileiros no design e desenvolvimento tecnológico de telescópios (leia mais em: agencia.fapesp.br/52682).

A produção é resultado da parceria entre o GMT Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e a FAPESP. A produção é da TV Univap, da Universidade do Vale do Paraíba, com apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA).

Atualmente, o GMT está sendo construído no deserto do Atacama, no Chile. Desde 2014, o Brasil participa do consórcio internacional para sua edificação a partir de um investimento de US$ 50 milhões da FAPESP, pelo projeto “Explorando o universo: da formação de galáxias aos planetas tipo-Terra”. O financiamento garante cerca de 4% do tempo anual de operação do GMT para pesquisadores do Estado de São Paulo.

Na série, a lista de convidados inclui Claudia Vilega Rodrigues, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Bruno Vaz Castilho e Luciano Fraga, do LNA; e Claudia Mendes de Oliveira, Laerte Sodré Jr. e Rafael Ribeiro, do IAG, entre outros.

Os episódios abordam temas como a tecnologia de ponta do Southern Astrophysical Research Telescope (SOAR), o telescópio robótico T80-Sul e os espectrógrafos SIFS e STELES, entre outros.

Os vídeos, com duração de três a seis minutos, estão disponíveis no canal do GMT Brasil no YouTube.

* Com informações da Assessoria do GMT Brasil.

<p><strong>Agência FAPESP</strong>* – A iniciativa brasileira de participação no projeto do Telescópio Gigante Magalhães (GMT) já lançou oito episódios da série “Mirando as Estrelas”, um trabalho de divulgação científica com <a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PL6mL1bDTa2g7D-AHNNpXnwceq8kTZTGXn" target="_blank"><strong>vídeos breves no YouTube</strong></a>. O objetivo é apresentar a história da instrumentação astronômica no país e mostrar os principais projetos nacionais e internacionais que têm a participação de cientistas, engenheiros e técnicos brasileiros no design e desenvolvimento tecnológico de telescópios (<em>leia mais em: <a href="https://agencia.fapesp.br/52682" target="_blank"><strong>agencia.fapesp.br/52682</strong></a></em>).</p>

<p>A produção é resultado da parceria entre o <a href="https://www.gmt.iag.usp.br/gmt-brasil" target="_blank"><strong>GMT Brasil</strong></a>, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (<strong><a href="https://www.iag.usp.br/">IAG-USP</a></strong>) e a FAPESP. A produção é da <a href="https://www.univap.br/univap/graduacao/fcsac/tv-univap" target="_blank"><strong>TV Univap</strong></a>, da Universidade do Vale do Paraíba, com apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica (<a href="https://www.gov.br/lna/pt-br" target="_blank"><strong>LNA</strong></a>).</p>

<p>Atualmente, o GMT está sendo construído no deserto do Atacama, no Chile. Desde 2014, o Brasil participa do consórcio internacional para sua edificação a partir de um investimento de US$ 50 milhões da FAPESP, pelo projeto “<a href="https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/87808/explorando-o-universo-da-formacao-de-galaxias-aos-planetas-tipo-terra-com-o-telescopio-gigante-magel/" target="_blank"><strong>Explorando o universo: da formação de galáxias aos planetas tipo-Terra</strong></a>”. O financiamento garante cerca de 4% do tempo anual de operação do GMT para pesquisadores do Estado de São Paulo.</p>

<p>Na série, a lista de convidados inclui <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/40339/" target="_blank">Claudia Vilega Rodrigues</a></strong>, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (<a href="https://www.gov.br/inpe/pt-br" target="_blank"><strong>Inpe</strong></a>); <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/42699/" target="_blank">Bruno Vaz Castilho</a></strong> e Luciano Fraga, do LNA; e <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/854/" target="_blank">Claudia Mendes de Oliveira</a></strong>, <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/4851/" target="_blank">Laerte Sodré Jr.</a></strong> e Rafael Ribeiro, do IAG, entre outros.</p>

<p>Os episódios abordam temas como a tecnologia de ponta do Southern Astrophysical Research Telescope (SOAR), o telescópio robótico T80-Sul e os espectrógrafos SIFS e STELES, entre outros.</p>

<p>Os vídeos, com duração de três a seis minutos, estão disponíveis no <strong><a href="http://www.youtube.com/playlist?list=PL6mL1bDTa2g7D-AHNNpXnwceq8kTZTGXn" target="_blank">canal do GMT Brasil</a></strong> no YouTube.</p>

<p><em>* Com informações da Assessoria do GMT Brasil</em>.<br />
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