Programa está em seu sexto ano (imagem: Agência FAPESP/reprodução)
Lançados em 2019, episódios documentam o impacto social e econômico de pesquisas científicas e tecnológicas apoiadas pela Fundação
Lançados em 2019, episódios documentam o impacto social e econômico de pesquisas científicas e tecnológicas apoiadas pela Fundação
Programa está em seu sexto ano (imagem: Agência FAPESP/reprodução)
Agência FAPESP – A série de vídeos Ciência SP, lançada pela Agência FAPESP em junho de 2019, chegou ontem (06/11) ao seu 300º episódio.
Com o objetivo de mostrar o impacto social e econômico de pesquisas científicas e tecnológicas apoiadas pela Fundação, o Ciência SP estreou falando sobre como a ciência ajuda a melhorar a segurança de idosos na travessia de ruas. Um estudo feito na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) constatou que 97,8% das pessoas com mais de 60 anos da cidade de São Paulo não conseguem caminhar a 4,3 km/h, velocidade exigida pelo padrão adotado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP) para a temporização dos semáforos da cidade. Na média, a velocidade alcançada pelos voluntários que participaram da pesquisa foi de 2,7 km/h.
Nos seis anos do programa, o episódio mais assistido do Ciência SP foi COVID-19: tecnologia para ventiladores pulmonares, seguido pelos vídeos sobre Colágeno e açúcar de algas para a regeneração óssea e com o tema Macacos-prego do Piauí: mais tempo no chão, maior uso de ferramentas.
Em abril de 2022, uma parceria da FAPESP com a Rádio Unesp levou a série para os ouvintes da emissora por meio de inserções semanais de episódios na grade de programação (leia mais em: agencia.fapesp.br/38352). Com a iniciativa, os áudios dos vídeos passaram a compor a versão radiofônica de Ciência SP, transmitidos atualmente às segundas e sextas-feiras às 10h30 e 15h30.
O episódio mais recente de Ciência SP mostra o trabalho de uma equipe de 34 pesquisadores que passou seis dias na Amazônia Central para coletar espécies de insetos que vivem em ambientes específicos da floresta, como corpos d’água, solo, troncos e acima da copa das árvores. A expedição é parte de dois megaprojetos – o BioInsecta, conduzido no âmbito do Programa BIOTA-FAPESP, e o BioDossel, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O programa Ciência SP, roteirizado e editado pelos fotojornalistas e produtores de vídeo Phelipe Janning e Daniel Antônio, pode ser visto nas páginas da Agência FAPESP no YouTube, Facebook, Instagram e X.
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