Semi-árido ganha Centro de Documentação

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) assinou convênio com o Departamento Nacional de Obras contra as Secas (DNOCS), para restaurar instalações e modernizar equipamentos necessários à criação do Centro de Documentação do Semi-Árido. A sede será em um dos prédios do DNOCS, em Fortaleza (CE), tombado como Monumento Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 

Segundo comunicado do MCT, o centro abrigará "documentos e bens de caráter histórico, cultural, tecnológico e científico relativos ao semi-árido nordestino, principalmente os que se referem às ações do DNOCS." O objetivo é funcionar como um difusor de estudos, pesquisas e tecnologias para tentar minimizar os problemas provocados pela seca na região. 

O MCT deve repassar R$ 1,45 milhão para instalação de equipamentos adequados ao armazenamento e à difusão de informações no prédio escolhido. 

No mês passado, o ministério havia anunciado a instalação do Instituto Nacional do Semi-Árido em Campina Grande, na Paraíba.

"Com o Centro de Documentação, em Fortaleza, e a instalação do Instituto do Semi-Árido, em Campina Grande, reafirmamos nosso compromisso de colocar a Ciência e Tecnologia a serviço da igualdade social e do desenvolvimento, principalmente numa região onde 22 milhões de brasileiros sofrem com a seca", disse Amaral.

<b>Agência FAPESP</b> - O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) assinou convênio com o Departamento Nacional de Obras contra as Secas (DNOCS), para restaurar instalações e modernizar equipamentos necessários à criação do Centro de Documentação do Semi-Árido. A sede será em um dos prédios do DNOCS, em Fortaleza (CE), tombado como Monumento Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 
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Segundo comunicado do MCT, o centro abrigará "documentos e bens de caráter histórico, cultural, tecnológico e científico relativos ao semi-árido nordestino, principalmente os que se referem às ações do DNOCS." O objetivo é funcionar como um difusor de estudos, pesquisas e tecnologias para tentar minimizar os problemas provocados pela seca na região. 
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O MCT deve repassar R$ 1,45 milhão para instalação de equipamentos adequados ao armazenamento e à difusão de informações no prédio escolhido. 
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No mês passado, o ministério havia anunciado a instalação do Instituto Nacional do Semi-Árido em Campina Grande, na Paraíba.
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"Com o Centro de Documentação, em Fortaleza, e a instalação do Instituto do Semi-Árido, em Campina Grande, reafirmamos nosso compromisso de colocar a Ciência e Tecnologia a serviço da igualdade social e do desenvolvimento, principalmente numa região onde 22 milhões de brasileiros sofrem com a seca", disse Amaral.
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