Para melhorar a segurança dos dados digitais, pesquisadores espanhóis desenvolvem um tipo de laser que faz a criptografia das informações
Para melhorar a segurança dos dados que trafegam pelas redes, pesquisadores da Universidade das Ilhas Baleares, na Espanha, desenvolvem um tipo de laser que faz a criptografia das informações
Para melhorar a segurança dos dados que trafegam pelas redes, pesquisadores da Universidade das Ilhas Baleares, na Espanha, desenvolvem um tipo de laser que faz a criptografia das informações
Para melhorar a segurança dos dados digitais, pesquisadores espanhóis desenvolvem um tipo de laser que faz a criptografia das informações
Por meio de um projeto financiado pela Sociedade de Informação da Tecnologia (IST), programa da Comunidade Européia, os espanhóis desenvolveram um sistema a laser que promove a mistura das informações no momento em que elas são emitidas para as redes de comunicação.
Segundo os cientistas do projeto chamado Occult, com o novo dispositivo é possível conseguir um segundo nível importante de segurança dos dados. O primeiro continua sendo os programas de computador feitos para embaralhar partes da informação que trafega pelas fibras ópticas.
A técnica desenvolvida na Espanha consiste na montagem de dois jogos de raio lasers. A luz transmitida por esses equipamentos – um deles emite e o outro recebe – é não linear e a sincronia entre eles possibilita que a informação embaralhada no início do processo seja decodificada no final da rede.
Segundo os pesquisadores espanhóis, o sistema se mostrou bastante seguro. Para que o sistema seja invadido por hackers, é necessário que se conheça o ajuste de 200 a 300 parâmetros diferentes, afirmam. Um dos problemas que pode existir é na infra-estrutura necessária para que o sistema funcione bem. As fibras ópticas, por exemplo, precisariam ser adaptadas. A estimativa é que o produto chegue ao mercado em um prazo de três anos.
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