SciELO será nacionalizado

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – A FAPESP, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) firmaram um protocolo de intenções visando à nacionalização da plataforma Scientific Electronic Library Online (SciELO).

Assinado em Brasília na última sexta-feira (02/08), o protocolo tem como propósito planejar e incentivar a criação de um consórcio nacional para a expansão, reestruturação da governança e manutenção do Programa SciELO, garantindo a autonomia e a participação ativa de seus integrantes.

“Essa iniciativa representa um grande passo no sentido de favorecer a livre circulação da ciência. Após mais de quatro décadas de funcionamento com vinculação predominante à FAPESP, a entrada das duas agências federais dá mais legitimidade e melhor governança à plataforma SciELO”, afirma Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP.

Lançado em 1997 como um programa voltado à infraestrutura de comunicação científica, o SciELO iniciou suas operações públicas em 1998 e, ao longo do tempo, se consolidou como uma rede de coleções de periódicos de acesso aberto. Atualmente, é utilizado em 16 países, que integram a Rede SciELO de coleções nacionais de periódicos.

A plataforma pode ser acessada em: scielo.org.

<p><strong>Agência FAPESP</strong> – A FAPESP, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) firmaram um <strong><a href="https://fapesp.br/16961/protocolo-de-intencoes-scielo-2024" target="_blank">protocolo de intenções</a></strong> visando à nacionalização da plataforma Scientific Electronic Library Online (<strong><a href="https://scielo.org/" target="_blank">SciELO</a></strong>).</p>

<p>Assinado em Brasília na última sexta-feira (02/08), o protocolo tem como propósito planejar e incentivar a criação de um consórcio nacional para a expansão, reestruturação da governança e manutenção do Programa SciELO, garantindo a autonomia e a participação ativa de seus integrantes.</p>

<p>“Essa iniciativa representa um grande passo no sentido de favorecer a livre circulação da ciência. Após mais de quatro décadas de funcionamento com vinculação predominante à FAPESP, a entrada das duas agências federais dá mais legitimidade e melhor governança à plataforma SciELO”, afirma <strong><a href="https://fapesp.br/11697/marco-antonio-zago" target="_blank">Marco Antonio Zago</a></strong>, presidente da FAPESP.</p>

<p>Lançado em 1997 como um programa voltado à infraestrutura de comunicação científica, o SciELO iniciou suas operações públicas em 1998 e, ao longo do tempo, se consolidou como uma rede de coleções de periódicos de acesso aberto. Atualmente, é utilizado em 16 países, que integram a Rede SciELO de coleções nacionais de periódicos.</p>

<p>A plataforma pode ser acessada em: <strong><a href="https://scielo.org/" target="_blank">scielo.org</a></strong>.<br />
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