Satélite sino-brasileiro será lançado nesta terça (21/10)

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Agência FAPESP* – Agência FAPESP  - A parceria brasileira e chinesa na área espacial será reforçada, na prática, na madrugada desta terça (21/10), pelo horário de Brasília. O satélite CBERS-2 de sensoriamento remoto será lançado à 1h15 do Centro de Lançamento Espacial de Taiyuan. O local fica a 800 quilômetros ao sudoeste de Beijing. O veículo lançador do equipamento é totalmente desenvolvido na China.

Além dos técnicos chineses, vários cientistas brasileiros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) estão no Oriente para acompanhar o lançamento. Jãnio Kono, coordenador do programa do lado brasileiro, e que está junto aos técnicos chineses, vai se comunicar em tempo real com o Centro de Rastreio e Controle do Inpe, que fica em São José dos Campos (SP).

Segundo informou o Ministério da Ciência e Tecnologia, durante 13 minutos, Kono vai narrar, passo a passo, as etapas do lançamento. Esse intervalo de tempo corresponde ao período entre a ignição dos motores do foguete Longa Marcha-4B e o momento em que o satélite será colocado em órbita.

O satélite CBERS-2 vai passar sobre o mar brasileiro, pela primeira vez, às 9h00 do próprio dia do lançamento. Às 11h30, também desta terça (21), o equipamento irá registrar o território brasileiro pela primeira vez.

Na sexta-feira (17/10), em Pequim, o ministro brasileiro Roberto Amaral, da Ciência e Tecnologia, e Zhang Yunchuan, ministro da Ciência, Tecnologia e Indústria para a Defesa Nacional da República Popular da China, assinaram um memorando para aprofundar as relações entre os dois países no setor espacial. Foi criada uma comissão para gerenciar o programa de cooperação. 

Outro acordo internacional, entre Brasil e Ucrânia, também na área espacial, será reafirmado nesta semana. O presidente da Ucrânia, Leonid Kuchma, chega na noite desta segunda (20) ao Brasil. A comitiva do leste europeu é formada por 29 pessoas. Os ucranianos vão visitar a Base de Alcântara, que eles pretendem utilizar, em conjunto com o Brasil, para o lançamento do foguete Ciclone-4. Também deve ser assinado, entre os dois países, um tratado que cria uma empresa binacional para a exploração comercial da base brasileira.

<b> Agência FAPESP </b> - A parceria brasileira e chinesa na área espacial será reforçada, na prática, na madrugada desta terça (21/10), pelo horário de Brasília. O satélite CBERS-2 de sensoriamento remoto será lançado à 1h15 do Centro de Lançamento Espacial de Taiyuan. O local fica a 800 quilômetros ao sudoeste de Beijing. O veículo lançador do equipamento é totalmente desenvolvido na China.
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Além dos técnicos chineses, vários cientistas brasileiros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) estão no Oriente para acompanhar o lançamento. Jãnio Kono, coordenador do programa do lado brasileiro, e que está junto aos técnicos chineses, vai se comunicar em tempo real com o Centro de Rastreio e Controle do Inpe, que fica em São José dos Campos (SP).
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Segundo informou o Ministério da Ciência e Tecnologia, durante 13 minutos, Kono vai narrar, passo a passo, as etapas do lançamento. Esse intervalo de tempo corresponde ao período entre a ignição dos motores do foguete Longa Marcha-4B e o momento em que o satélite será colocado em órbita.
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O satélite CBERS-2 vai passar sobre o mar brasileiro, pela primeira vez, às 9h00 do próprio dia do lançamento. Às 11h30, também desta terça (21), o equipamento irá registrar o território brasileiro pela primeira vez.
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Na sexta-feira (17/10), em Pequim, o ministro brasileiro Roberto Amaral, da Ciência e Tecnologia, e Zhang Yunchuan, ministro da Ciência, Tecnologia e Indústria para a Defesa Nacional da República Popular da China, assinaram um memorando para aprofundar as relações entre os dois países no setor espacial. Foi criada uma comissão para gerenciar o programa de cooperação. 
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Outro acordo internacional, entre Brasil e Ucrânia, também na área espacial, será reafirmado nesta semana. O presidente da Ucrânia, Leonid Kuchma, chega na noite desta segunda (20) ao Brasil. A comitiva do leste europeu é formada por 29 pessoas. Os ucranianos vão visitar a Base de Alcântara, que eles pretendem utilizar, em conjunto com o Brasil, para o lançamento do foguete Ciclone-4. Também deve ser assinado, entre os dois países, um tratado que cria uma empresa binacional para a exploração comercial da base brasileira.
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