Rondônia integra a RBT

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - A Rede Brasil de Tecnologia, programa de incentivo à inovação tecnológica do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), passa a contar agora com nove redes regionais. Esta semana foi a vez de Rondônia se integrar ao projeto. 

Para marcar sua entrada na rede, o estado da região Norte do Brasil lançou a Rede Rondônia de Tecnologia. A inauguração foi marcada pela criação de um portal na rede mundial de computadores. Os rondonianos, agora, se juntam, no âmbito regional, aos estados do Amazonas e de Tocantins. Ambos já criaram seus núcleos locais.  

Para Emanuel Casara, gerente de Ciência e Tecnologia do Estado, a nova rede deverá potencializar a parceria entre as universidades e as empresas da região. "A filosofia da rede é substituir importações, mapeando as empresas líderes do estado e suas demandas para que as universidade, faculdades, centros de pesquisas e empresas que desenvolvem pesquisa e tecnologia, possam suprir suas necessidades", disse o dirigente em comunicado do MCT. 

Além das três redes estaduais da Região Norte, segundo o site da RBT, outros seis estados já desenvolveram seus portais: Minas Gerais, Alagoas, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará. A rede brasileira existe desde junho de 2003. 

Segundo estimativa do MCT, em 2004 os 25 projetos apoiados pela RBT geraram um mercado potencial de R$ 280 milhões. O ministério informa que a maioria dos resultados é fruto da substituição competitiva de importações nas áreas de petróleo, gás natural, energia e mineração.

<b>Agência FAPESP</b> - A Rede Brasil de Tecnologia, programa de incentivo à inovação tecnológica do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), passa a contar agora com nove redes regionais. Esta semana foi a vez de Rondônia se integrar ao projeto. 
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Para marcar sua entrada na rede, o estado da região Norte do Brasil lançou a Rede Rondônia de Tecnologia. A inauguração foi marcada pela criação de um portal na rede mundial de computadores. Os rondonianos, agora, se juntam, no âmbito regional, aos estados do Amazonas e de Tocantins. Ambos já criaram seus núcleos locais.  
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Para Emanuel Casara, gerente de Ciência e Tecnologia do Estado, a nova rede deverá potencializar a parceria entre as universidades e as empresas da região. "A filosofia da rede é substituir importações, mapeando as empresas líderes do estado e suas demandas para que as universidade, faculdades, centros de pesquisas e empresas que desenvolvem pesquisa e tecnologia, possam suprir suas necessidades", disse o dirigente em comunicado do MCT. 
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Além das três redes estaduais da Região Norte, segundo o site da RBT, outros seis estados já desenvolveram seus portais: Minas Gerais, Alagoas, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará. A rede brasileira existe desde junho de 2003. 
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Segundo estimativa do MCT, em 2004 os 25 projetos apoiados pela RBT geraram um mercado potencial de R$ 280 milhões. O ministério informa que a maioria dos resultados é fruto da substituição competitiva de importações nas áreas de petróleo, gás natural, energia e mineração.
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