Roche faz chamada de aceleração de tecnologias

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – A Roche lançou chamada por meio da qual selecionará até seis grupos de pesquisa que já tenham projetos de pesquisa na área de Saúde, para participar do programa Applied Science Trail Roche (ASTRo) de aceleração de tecnologias com o objetivo de aproximar pesquisadores acadêmicos do mundo corporativo. O programa será ministrado pelo ASTRo em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA).
Os grupos e instituições interessados devem desenvolver projetos de tratamentos inovadores, medicina personalizada/novos biomarcadores, modelos soluções de big data ou soluções focadas em prevenção. O prazo de inscrição encerra em 2 de julho.
São consideradas elegíveis as inscrições de grupos de pesquisa de qualquer estado brasileiro, desde que a Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) à qual estão vinculados possua uma área de gestão da inovação oficialmente constituída. Cada grupo poderá apresentar nesta chamada uma proposta com até duas tecnologias de impacto e a ICT à qual está vinculado poderá ter um máximo de seis tecnologias inscritas.
O programa ASTRo será constituído por consultoria e oficinas práticas (hands-on) para capacitar os pesquisadores dos grupos e ICTs selecionados na elaboração de planos de comercialização para as suas tecnologias. Durante o processo de aceleração, o grupo de pesquisa elaborará o plano de comercialização de sua tecnologia com o apoio dos consultores. Após a identificação de mercados, o grupo terá a oportunidade de interagir com parceiros para validar sua estratégia.
“No campo da ciência, é necessário transpor as barreiras entre a pesquisa básica e a pesquisa aplicada, para que as inovações tecnológicas possam ser socialmente apropriadas. Com o ASTRo almejamos pavimentar este caminho”, disse Rolf Hoenger, presidente da Roche Farma Brasil. “Temos um propósito claro de fazer agora o que os pacientes precisam hoje e no futuro. Queremos nos conectar a projetos inovadores, que estejam alinhados com nossos princípios e possam nos ajudar a responder aos desafios de acesso à saúde no país.”
Mais informações sobre o ASTRo estão disponíveis em https://programaastro.com.br/.
Potencial de mercado
“A chamada da Roche é um desdobramento do projeto São Paulo: Inovação Aberta em Saúde (SPUK), implementado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e o Reino Unido, com o objetivo de acelerar a incorporação de resultados de pesquisa científica em produtos e serviços que contribuam para a melhoria da saúde da população”, disse Cely Ades, da FIA.
O SPUK teve foco nos sete Institutos de Pesquisas vinculados à área. O projeto-piloto foi desenvolvido no Instituto Adolfo Lutz, onde foram identificadas seis tecnologias com potencial para comercialização: método de cálculo de ácidos graxos com software próprio, teste para diagnóstico do HTLV, controle de qualidade de diagnóstico de HIV, game educacional, software de apoio ao planejamento de ações de saúde e app de identificação de focos da dengue para vigilância sanitária.
O projeto resultou também na elaboração de um Guia de Inovação Aberta em Saúde, que será lançado no dia 19 de junho, às 14 horas, na Secretaria de Saúde de São Paulo, à avenida Doutor Arnaldo 355, em São Paulo.

<p><b>Agência FAPESP</b> – A Roche lançou chamada por meio da qual selecionará até seis grupos de pesquisa que já tenham projetos de pesquisa na área de Saúde, para participar do programa Applied Science Trail Roche (ASTRo) de aceleração de tecnologias com o objetivo de aproximar pesquisadores acadêmicos do mundo corporativo. O programa será ministrado pelo ASTRo em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA).</p>
<p>Os grupos e instituições interessados devem desenvolver projetos de tratamentos inovadores, medicina personalizada/novos biomarcadores, modelos soluções de<i> big data </i>ou soluções focadas em prevenção. O prazo de inscrição encerra em 2 de julho.</p>
<p>São consideradas elegíveis as inscrições de grupos de pesquisa de qualquer estado brasileiro, desde que a Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) à qual estão vinculados possua uma área de gestão da inovação oficialmente constituída. Cada grupo poderá apresentar nesta chamada uma proposta com até duas tecnologias de impacto e a ICT à qual está vinculado poderá ter um máximo de seis tecnologias inscritas.</p>
<p>O programa ASTRo será constituído por consultoria e oficinas práticas (<i>hands-on</i>) para capacitar os pesquisadores dos grupos e ICTs selecionados na elaboração de planos de comercialização para as suas tecnologias. Durante o processo de aceleração, o grupo de pesquisa elaborará o plano de comercialização de sua tecnologia com o apoio dos consultores. Após a identificação de mercados, o grupo terá a oportunidade de interagir com parceiros para validar sua estratégia.</p>
<p>“No campo da ciência, é necessário transpor as barreiras entre a pesquisa básica e a pesquisa aplicada, para que as inovações tecnológicas possam ser socialmente apropriadas. Com o ASTRo almejamos pavimentar este caminho”, disse Rolf Hoenger, presidente da Roche Farma Brasil. “Temos um propósito claro de fazer agora o que os pacientes precisam hoje e no futuro. Queremos nos conectar a projetos inovadores, que estejam alinhados com nossos princípios e possam nos ajudar a responder aos desafios de acesso à saúde no país.”</p>
<p>Mais informações sobre o ASTRo estão disponíveis em <b><a href="https://programaastro.com.br/" target="_blank">https://programaastro.com.br/</a></b>.</p>
<p><b>Potencial de mercado</b></p>
<p>“A chamada da Roche é um desdobramento do projeto São Paulo: Inovação Aberta em Saúde (SPUK), implementado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e o Reino Unido, com o objetivo de acelerar a incorporação de resultados de pesquisa científica em produtos e serviços que contribuam para a melhoria da saúde da população”, disse Cely Ades, da FIA.</p>
<p>O SPUK teve foco nos sete Institutos de Pesquisas vinculados à área. O projeto-piloto foi desenvolvido no Instituto Adolfo Lutz, onde foram identificadas seis tecnologias com potencial para comercialização: método de cálculo de ácidos graxos com software próprio, teste para diagnóstico do HTLV, controle de qualidade de diagnóstico de HIV, game educacional, software de apoio ao planejamento de ações de saúde e app de identificação de focos da dengue para vigilância sanitária.</p>
<p>O projeto resultou também na elaboração de um Guia de Inovação Aberta em Saúde, que será lançado no dia 19 de junho, às 14 horas, na Secretaria de Saúde de São Paulo, à avenida Doutor Arnaldo 355, em São Paulo.</p>