Rio de Janeiro lança Instituto Virtual de Fármacos

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) criou, no início do mês, o Instituto Virtual de Fármacos (IVF). O organismo integrará grupos de excelência de diversos setores da área de saúde. Medicina, química, farmacologia, toxicologia e estudiosos de produtos naturais, entre outros, terão como objetivo produzir conhecimentos e novos medicamentos. O IVF pretende também controlar a validade de patentes. 

De acordo com Eliezer Barreiro, coordenador do IVF e do Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os profissionais brasileiros têm condições de produzir moléculas novas e de igual qualidade das usadas em tecnologias de outros países. A produção de fármacos nacionais tidos como estratégicos, como é o caso de anticonvulsivantes, analgésicos e antimicóticos, deverá diminuir os gastos do Estado com a importação de remédios.

Faz parte da política estratégica do Estado promover a interação entre empresas e universidades. As parcerias serão importantes para identificar, documentar e cadastrar as competências existentes no Rio de Janeiro. Desta forma, poderão ser planejadas ações integradas, aumentando o acesso da população a medicamentos.  

O IVF funcionará como um organismo sem sede física, alimentado por meio de encontros, workshops e publicações. Um portal reunirá os trabalhos desenvolvidos pelo instituto e seus colaboradores. 

Ainda em fase de testes, o site do Instituto Virtual de Fármacos está funcionando no endereço

<b>Agência FAPESP</b> - A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) criou, no início do mês, o Instituto Virtual de Fármacos (IVF). O organismo integrará grupos de excelência de diversos setores da área de saúde. Medicina, química, farmacologia, toxicologia e estudiosos de produtos naturais, entre outros, terão como objetivo produzir conhecimentos e novos medicamentos. O IVF pretende também controlar a validade de patentes. 
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De acordo com Eliezer Barreiro, coordenador do IVF e do Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os profissionais brasileiros têm condições de produzir moléculas novas e de igual qualidade das usadas em tecnologias de outros países. A produção de fármacos nacionais tidos como estratégicos, como é o caso de anticonvulsivantes, analgésicos e antimicóticos, deverá diminuir os gastos do Estado com a importação de remédios.
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Faz parte da política estratégica do Estado promover a interação entre empresas e universidades. As parcerias serão importantes para identificar, documentar e cadastrar as competências existentes no Rio de Janeiro. Desta forma, poderão ser planejadas ações integradas, aumentando o acesso da população a medicamentos.  
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O IVF funcionará como um organismo sem sede física, alimentado por meio de encontros, workshops e publicações. Um portal reunirá os trabalhos desenvolvidos pelo instituto e seus colaboradores. 
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Ainda em fase de testes, o site do Instituto Virtual de Fármacos está funcionando no endereço <a href="http://www.cupula.com.br/ivfarmacos" "target="_Blank"> www.cupula.com.br/ivfarmacos</a>.