Revisão do programa nuclear brasileiro

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Fazer uma revisão do programa nuclear brasileiro e subsidiar a preparação de uma proposta sobre os rumos do país na área, a ser encaminhada à Presidência da República. Esses são os objetivos de um relatório feito por um grupo de trabalho interministerial, apresentado na terça-feira (13/7) ao ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos. 
 
O grupo de trabalho é formado por representantes dos ministérios da Defesa, Minas e Energia, Relações Exteriores, Casa Civil, Ministério Público e Ciência e Tecnologia. 

Segundo a Agência CT, o relatório traça diferentes cenários para o desenvolvimento nacional do setor, contemplando a aplicação em segmentos como o energético e radiofármacos. "Todas as ações são pautadas em acordo com os compromissos já assumidos internacionalmente pelo país", disse durante a apresentação Odair Gonçalves, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). 

As avaliações consideraram diferentes possibilidades: de o Brasil manter uma posição de dependência parcial nas suas atividades nucleares – importando produtos e serviços; de auto-suficiência; e de se tornar exportador. As análises fazem uma projeção para 18 anos.

Gonçalves ressaltou que os cenários apresentados são complementares, de modo que as ações realizadas não fiquem comprometidas ou vulneráveis às variações das economias nacional e mundial. Dentre as sugestões apresentadas estão o fomento à aplicação de técnicas nucleares e de radiação ionizante nas áreas de indústria, saúde, agricultura e ambiental.

<b>Agência FAPESP</b> - Fazer uma revisão do programa nuclear brasileiro e subsidiar a preparação de uma proposta sobre os rumos do país na área, a ser encaminhada à Presidência da República. Esses são os objetivos de um relatório feito por um grupo de trabalho interministerial, apresentado na terça-feira (13/7) ao ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos. 
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O grupo de trabalho é formado por representantes dos ministérios da Defesa, Minas e Energia, Relações Exteriores, Casa Civil, Ministério Público e Ciência e Tecnologia. 
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Segundo a Agência CT, o relatório traça diferentes cenários para o desenvolvimento nacional do setor, contemplando a aplicação em segmentos como o energético e radiofármacos. "Todas as ações são pautadas em acordo com os compromissos já assumidos internacionalmente pelo país", disse durante a apresentação Odair Gonçalves, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). 
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As avaliações consideraram diferentes possibilidades: de o Brasil manter uma posição de dependência parcial nas suas atividades nucleares – importando produtos e serviços; de auto-suficiência; e de se tornar exportador. As análises fazem uma projeção para 18 anos.
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Gonçalves ressaltou que os cenários apresentados são complementares, de modo que as ações realizadas não fiquem comprometidas ou vulneráveis às variações das economias nacional e mundial. Dentre as sugestões apresentadas estão o fomento à aplicação de técnicas nucleares e de radiação ionizante nas áreas de indústria, saúde, agricultura e ambiental. 
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