Residência em estudos amazônicos
18 de agosto de 2004

Com recursos liberados pelo MCT, o Museu Paranense Emílio Goeldi lança dois programas para apoiar o trabalho de jovens pesquisadores na Amazônia

Residência em estudos amazônicos

Com recursos liberados pelo MCT, o Museu Paranense Emílio Goeldi lança dois programas para apoiar o trabalho de jovens pesquisadores na Amazônia

18 de agosto de 2004

 

Agência FAPESP - "Residência em estudos amazônicos" e "Apoio à pesquisa na Estação Científica Ferreira Pena" são os dois novos programas que acabam de ser criados pelo Museu Paraense Emílio Goeldi. Os recursos para esses projetos, que ainda serão melhor detalhados, foram repassados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

No caso do programa de residência, o objetivo do museu é incentivar a formação de profissionais em estudos de florestas tropicais. O residente terá que cumprir um estágio de três meses de treinamento intensivo na Floresta Amazônica.

Poderão participar do programa estudantes recém-graduados e de pós-graduação, principalmente em nível de mestrado. Além da formação no local, os interessados no ecossistema amazônico terão uma relação estreita com os pesquisadores do museu, o que poderá resultar em futuras parcerias científicas.

A Estação Científica Ferreira Penna, onde deverá ocorrer a residência amazônica, será palco do segundo programa lançado pelo Museu Goeldi. O foco será estimular, e viabilizar, o desenvolvimento de teses e dissertações que enfoquem o bioma amazônico, tanto do ponto de vista biológico como social.

Segundo ainda os responsáveis pelo programa que ocorrerá na estação localizada no município de Caxiuanã, os trabalhos acadêmicos terão que estar apoiados por grupos de pesquisa com reconhecida experiência de atuação na área de domínio da proposta. A prioridade do programa será atender a pessoas de outras partes do Brasil, que não tenham muitas oportunidades de trabalhar no interior da floresta.


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