Histórias da mata atlântica, como as que falam do cerradão, que abriga a caraguatá (foto), rendem prêmios para a Revista Pesquisa FAPESP
(foto: Eduardo Cesar)

Reportagens premiadas
11 de agosto de 2006

A Revista Pesquisa FAPESP e a TV Globo de Recife são as vencedoras da sexta edição do prêmio de jornalismo sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica

Reportagens premiadas

A Revista Pesquisa FAPESP e a TV Globo de Recife são as vencedoras da sexta edição do prêmio de jornalismo sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica

11 de agosto de 2006

Histórias da mata atlântica, como as que falam do cerradão, que abriga a caraguatá (foto), rendem prêmios para a Revista Pesquisa FAPESP
(foto: Eduardo Cesar)

 

Agência FAPESP - Contar a história dos hábitos das formigas, que vivem por entre as folhas secas da mata atlântica brasileira, rendeu o primeiro lugar da Categoria Impresso do Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica à jornalista Alessandra Pereira. O texto premiado em evento realizado em São Paulo consta da edição de fevereiro da Revista Pesquisa FAPESP.

Além do primeiro lugar com a reportagem A vida entre folhas secas, a publicação impressa da FAPESP também ficou com o segundo lugar do concurso em sua categoria. O escolhido foi Carlos Fioravanti, editor de Ciência da revista, com o texto Por que as florestas são diferentes. A reportagem Conte até três antes de abrir a gaiola, de Maura Campanili, publicada na revista Terra da Gente, ganhou o terceiro lugar.

A vencedora do concurso, Alessandra Pereira, terá a oportunidade de participar do Oitavo Congresso Nacional de Meio Ambiente da Espanha, que acontecerá em Madri, de 27 de novembro a 1º de dezembro de 2006. O mesmo prêmio foi dado para Beatriz de Castro Serra, jornalista da TV Globo de Recife, que ficou com o primeiro lugar da categoria Televisão.

A reportagem premiada é o O Pacto Murici, exibida em novembro de 2005 no programa Nordeste Viver e Preservar, que abordava o estado da mata atlântica do Nordeste e os desafios, as ameaças e as ações necessárias para a sua conservação. O segundo lugar dessa categoria ficou com Flávio Fachel e equipe da Rede Globo (RJ) pelo trabalho Nossa Mata - Espécies em extinção, integrante de uma série exibida no Jornal Nacional.

A reportagem Amazônia Nordestina, exibida pelo Globo Repórter e produzida por Francisco José de Brito e equipe da TV Globo (PE), ganhou o terceiro lugar ao desvendar as "ilhas" de mata atlântica que sobrevivem no meio do sertão. Ao todo, concorreram nesta edição do prêmio 68 trabalhos na categoria Televisão e 102 na categoria Impresso.

Promovido pela Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, uma parceria entre as ONGs Conservação Internacional (CI-Brasil) e Fundação SOS Mata Atlântica, com apoio da Fundación Biodiversidad da Espanha, o concurso no Brasil tem o patrocínio da Colgate-Palmolive/Sorriso Herbal. No âmbito internacional, essa iniciativa é realizada em colaboração com o Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) e a Federação Internacional de Jornalistas Ambientas (Ifej)

Mais informações sobre os vencedores e a íntegra das reportagens no site: www.conservation.org.br/noticias/noticia.php?id=190


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