Texto que trata das sequelas cognitivas e psiquiátricas da COVID-19 foi o segundo colocado na categoria “On-line”. Anúncio foi feito durante cerimônia realizada em Porto Alegre em comemoração ao Dia do Médico (imagem: Unplash)

Reportagem da Agência FAPESP recebe prêmio da Associação Médica do Rio Grande do Sul
20 de outubro de 2022

Texto que trata das sequelas cognitivas e psiquiátricas da COVID-19 foi o segundo colocado na categoria “On-line”. Anúncio foi feito durante cerimônia realizada em Porto Alegre em comemoração ao Dia do Médico

Reportagem da Agência FAPESP recebe prêmio da Associação Médica do Rio Grande do Sul

Texto que trata das sequelas cognitivas e psiquiátricas da COVID-19 foi o segundo colocado na categoria “On-line”. Anúncio foi feito durante cerimônia realizada em Porto Alegre em comemoração ao Dia do Médico

20 de outubro de 2022

Texto que trata das sequelas cognitivas e psiquiátricas da COVID-19 foi o segundo colocado na categoria “On-line”. Anúncio foi feito durante cerimônia realizada em Porto Alegre em comemoração ao Dia do Médico (imagem: Unplash)

 

Agência FAPESP – Uma reportagem publicada no boletim da Agência FAPESP em fevereiro deste ano, intitulada "Estudo mostra alta prevalência de depressão, ansiedade e estresse pós-traumático após a COVID-19", foi a segunda colocada na categoria “On-line” do Prêmio AMRIGS de Jornalismo 2022, promovido pela Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS). O anúncio foi feito em cerimônia realizada em Porto Alegre (RS) na última terça-feira (18/10) em comemoração ao Dia do Médico.

O texto, de autoria de Karina Toledo, descreve a alta prevalência de déficits cognitivos e transtornos psiquiátricos em pacientes que tiveram as formas grave e moderada da COVID-19 e foram atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP). O estudo envolveu 425 voluntários e foi publicado na revista General Hospital Psychiatry.

A “Série do Marajó”, publicada por Tarso Glaidison Sarraf Rodrigues em O Liberal.com, foi a primeira colocada na categoria. Em terceiro lugar ficou a reportagem "Brasil, um país sem políticas públicas para enfrentar as sequelas da covid", assinada pelas jornalistas Katia Marko e Fabiana Reinholz e divulgada no portal Brasil de Fato RS.

A edição deste ano do Prêmio AMRIGS de Jornalismo teve como tema "Crise Sanitária COVID-19: perspectivas para o setor saúde". Foram inscritas 55 matérias de 13 Estados diferentes. A comissão julgadora, formada por médicos e jornalistas, considerou os critérios qualidade narrativa, tratamento contextualizado, domínio técnico e relevância do tema.

A lista completa dos premiados pode ser conferida em: www.amrigs.org.br/noticias/6450.
 

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