Reforço tecnológico contra tsunamis

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Agência FAPESP* – Agência FAPESP  - Os Estados Unidos, depois da tragédia que matou mais de 160 mil pessoas na Ásia no final do ano passado, resolveram fortalecer suas defesas tecnológicas contra as ondas gigantes. O governo norte-americano anunciou que vai liberar US$ 37,5 milhões, durante os próximos anos, para aprimorar seus sistemas de detecção e monitoramento de tsunamis, instalados no oceano Pacífico e no mar do Caribe.

O plano prevê também a modernização dos sistemas de alerta e de comunicação dos terremotos no fundo do mar e das eventuais ondas gigantes. No total, 32 bóias de monitoramento serão instaladas pelos Estados Unidos, até meados de 2007. O país, dono do mais moderno sistema contra maremotos do mundo, terá quase 100% de sua costa sob vigilância com as medidas que acabam de ser anunciadas. 

Os Estados Unidos são um dos líderes do Sistema dos Sistemas de Observação Global da Terra (Geoss, na sigla em inglês) criado, em 2003 pelos oito países mais ricos do mundo. Por causa da cooperação internacional estabelecida pelo programa, o investimento que será feito pelos norte-americanos vai beneficiar também quase todos os países que são banhados pelo oceano Atlântico. Ao todo, 54 países participam do grupo Observação Global, entre eles Índia, Indonésia e Tailândia.

O novo plano preparado pelos Estados Unidos será apresentado durante o 3º Encontro do Geoss, marcado para o próximo mês de fevereiro em Bruxelas. Se aprovado pelos participantes, ele vai começar a ser instalado. O objetivo final de todas as ações estratégicas desenhadas pelos norte-americanos é reduzir a perda de vidas e de propriedades quando um grande desastre natural ocorrer, além de proteger e monitorar os recursos marinhos do país.

O sistema norte-americano de vigilância de tsunamis para a costa do Pacífico existe desde 1948. A implantação ocorreu dois anos depois que uma onda gigante atingiu o Havaí e matou 150 pessoas. Os alertas dados à população das zonas costeiras nas últimas cinco décadas pouparam a vida de milhares de pessoas.

<b> Agência FAPESP </b> - Os Estados Unidos, depois da tragédia que matou mais de 160 mil pessoas na Ásia no final do ano passado, resolveram fortalecer suas defesas tecnológicas contra as ondas gigantes. O governo norte-americano anunciou que vai liberar US$ 37,5 milhões, durante os próximos anos, para aprimorar seus sistemas de detecção e monitoramento de tsunamis, instalados no oceano Pacífico e no mar do Caribe.
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O plano prevê também a modernização dos sistemas de alerta e de comunicação dos terremotos no fundo do mar e das eventuais ondas gigantes. No total, 32 bóias de monitoramento serão instaladas pelos Estados Unidos, até meados de 2007. O país, dono do mais moderno sistema contra maremotos do mundo, terá quase 100% de sua costa sob vigilância com as medidas que acabam de ser anunciadas. 
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Os Estados Unidos são um dos líderes do Sistema dos Sistemas de Observação Global da Terra (Geoss, na sigla em inglês) criado, em 2003 pelos oito países mais ricos do mundo. Por causa da cooperação internacional estabelecida pelo programa, o investimento que será feito pelos norte-americanos vai beneficiar também quase todos os países que são banhados pelo oceano Atlântico. Ao todo, 54 países participam do grupo Observação Global, entre eles Índia, Indonésia e Tailândia.
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O novo plano preparado pelos Estados Unidos será apresentado durante o 3º Encontro do Geoss, marcado para o próximo mês de fevereiro em Bruxelas. Se aprovado pelos participantes, ele vai começar a ser instalado. O objetivo final de todas as ações estratégicas desenhadas pelos norte-americanos é reduzir a perda de vidas e de propriedades quando um grande desastre natural ocorrer, além de proteger e monitorar os recursos marinhos do país.
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O sistema norte-americano de vigilância de tsunamis para a costa do Pacífico existe desde 1948. A implantação ocorreu dois anos depois que uma onda gigante atingiu o Havaí e matou 150 pessoas. Os alertas dados à população das zonas costeiras nas últimas cinco décadas pouparam a vida de milhares de pessoas. 
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