Recursos humanos em semicondutores

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* – Agência FAPESP  - O objetivo é capacitar ainda mais recursos humanos brasileiros da área de semicondutores. Além disso, permitir que doutores brasileiros desenvolvam projetos de pós-doutorado, por até um ano, nas unidades industriais da multinacional Intel.

Na semana passada, em Brasília, em cerimônia que contou até com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva, o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) assinou um convênio com uma das maiores fabricantes de processadores para computadores do mundo. 

Participaram ainda do evento o ministro Eduardo Campos e o presidente da Intel, o norte-americano Craig Barrett. Os titulares da pasta da Educação, Tarso Genro, e do Trabalho, Ricardo Berzoini, também compareceram.

Pelo acordo firmado entre o MCT e a Intel, para cada cientista enviado pelo governo, a empresa vai investir em um segundo. Os doutores serão selecionados por meio das próprias instituições de ensino e pesquisa públicas ou privadas que estiverem ligados. Os projetos deverão ser desenvolvidos nas áreas de métodos e de processos em micro e nanoeletrônica.

O convênio terá duração de cinco anos mas será avaliado no final de 2005 por um comitê constituido por representantes dos dois parceiros. Atualmente, a gigante do setor de microprocessadores tem 11 fábricas no mundo e um faturamento de US$ 30,1 bilhões.

<b> Agência FAPESP </b> - O objetivo é capacitar ainda mais recursos humanos brasileiros da área de semicondutores. Além disso, permitir que doutores brasileiros desenvolvam projetos de pós-doutorado, por até um ano, nas unidades industriais da multinacional Intel.
<p>
Na semana passada, em Brasília, em cerimônia que contou até com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva, o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) assinou um convênio com uma das maiores fabricantes de processadores para computadores do mundo. 
<p>
Participaram ainda do evento o ministro Eduardo Campos e o presidente da Intel, o norte-americano Craig Barrett. Os titulares da pasta da Educação, Tarso Genro, e do Trabalho, Ricardo Berzoini, também compareceram.
<p>
Pelo acordo firmado entre o MCT e a Intel, para cada cientista enviado pelo governo, a empresa vai investir em um segundo. Os doutores serão selecionados por meio das próprias instituições de ensino e pesquisa públicas ou privadas que estiverem ligados. Os projetos deverão ser desenvolvidos nas áreas de métodos e de processos em micro e nanoeletrônica.
<p>
O convênio terá duração de cinco anos mas será avaliado no final de 2005 por um comitê constituido por representantes dos dois parceiros. Atualmente, a gigante do setor de microprocessadores tem 11 fábricas no mundo e um faturamento de US$ 30,1 bilhões. 
<br><br><br>