Reconhecimento ambiental

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Dois importantes prêmios voltados para a preservação e conservação do meio ambiente acabam de divulgar seus vencedores. O Prêmio Chico Mendes, iniciativa criada em 2002 pela Secretaria da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, distribuirá R$ 20 mil a cada um dos seis ganhadores. O Prêmio Ford de Conservação Ambiental entregará a mesma quantia para os primeiros colocados das suas cinco categorias.

O propósito do concurso criado pelo governo federal é identificar experiências relevantes no campo ambiental e difundi-las de modo a despertar a população para a preservação e recuperação do meio ambiente. A entrega dos prêmios será no dia 10 de dezembro, em Brasília. 

Os vencedores do Prêmio Chico Mendes são: Adenilza Vieira, do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Amazônico, pelo trabalho Movimento das Mulheres Trabalhadoras Ribeirinhas, na categoria Liderança Individual; a Associação dos Moradores do Riozinho do Afrísio, de Altamira no Pará, pela criação da reserva extrativista do Riozinho Afrísio, na modalidade Associação Comunitária; a Fundação Vitória Amazônica, de Manaus, ganhou como a melhor ONG do ano; e a Cooperativa de Agricultores Ecológicos do Portal da Amazônia, na categoria Negócios Sustentáveis. 

O quinto prêmio, na modalidade Ciência e Tecnologia, foi dado ao pesquisador Luciano Marques, da Embrapa, pelo trabalho feito no município de Moju, no Pará, com tecnologia adaptada ao zoneamento ecológico participativo. A iniciativa, segundo os jurados, tem potencial para ser replicada em outras localidades do Norte do Brasil. 

Na categoria Arte e Cultura, o primeiro lugar ficou com a cantora Marlui Miranda, que tem feito um trabalho de aproximação entre a música indígena e, em especial, a clássica.

Os cinco grandes ganhadores do Prêmio Ford, realizado em parceria com a Conservação Internacional, são: Miriam Prochnow (na categoria Conquista Individual), Cooperativa dos Citricultores Ecológicos do Vale do Caí (Negócios em Conservação), Fundação Vitória Amazônica (Ciência e Formação de Recursos Humanos), Organização Sertaneja dos Amigos da Natureza (Iniciativa do Ano em Conservação) e Núcleo de Educação Ambiental Fala Cerrado (Educação Ambiental). 

Miriam Prochnow atua há bastante tempo nas causas ambientais. Em 1987, foi uma das fundadoras da Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (Apremavi), em Santa Catarina, em que procurou buscou dois caminhos complementares, o do ativismo e o da prática conservacionista. Atuou em campanhas pela criação de unidades de conservação na Mata Atlântica e contra obras de grande impacto ambiental, como a Usina Hidrelétrica de Barra Grande. 

Essa é a décima edição do Prêmio Ford de Conservação Ambiental, que já prestigiou 47 personalidades e entidades dedicadas às causas ambientais.

<b>Agência FAPESP</b> - Dois importantes prêmios voltados para a preservação e conservação do meio ambiente acabam de divulgar seus vencedores. O Prêmio Chico Mendes, iniciativa criada em 2002 pela Secretaria da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, distribuirá R$ 20 mil a cada um dos seis ganhadores. O Prêmio Ford de Conservação Ambiental entregará a mesma quantia para os primeiros colocados das suas cinco categorias.
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O propósito do concurso criado pelo governo federal é identificar experiências relevantes no campo ambiental e difundi-las de modo a despertar a população para a preservação e recuperação do meio ambiente. A entrega dos prêmios será no dia 10 de dezembro, em Brasília. 
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Os vencedores do Prêmio Chico Mendes são: Adenilza Vieira, do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Amazônico, pelo trabalho Movimento das Mulheres Trabalhadoras Ribeirinhas, na categoria Liderança Individual; a Associação dos Moradores do Riozinho do Afrísio, de Altamira no Pará, pela criação da reserva extrativista do Riozinho Afrísio, na modalidade Associação Comunitária; a Fundação Vitória Amazônica, de Manaus, ganhou como a melhor ONG do ano; e a Cooperativa de Agricultores Ecológicos do Portal da Amazônia, na categoria Negócios Sustentáveis. 
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O quinto prêmio, na modalidade Ciência e Tecnologia, foi dado ao pesquisador Luciano Marques, da Embrapa, pelo trabalho feito no município de Moju, no Pará, com tecnologia adaptada ao zoneamento ecológico participativo. A iniciativa, segundo os jurados, tem potencial para ser replicada em outras localidades do Norte do Brasil. 
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Na categoria Arte e Cultura, o primeiro lugar ficou com a cantora Marlui Miranda, que tem feito um trabalho de aproximação entre a música indígena e, em especial, a clássica.
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Os cinco grandes ganhadores do Prêmio Ford, realizado em parceria com a Conservação Internacional, são: Miriam Prochnow (na categoria Conquista Individual), Cooperativa dos Citricultores Ecológicos do Vale do Caí (Negócios em Conservação), Fundação Vitória Amazônica (Ciência e Formação de Recursos Humanos), Organização Sertaneja dos Amigos da Natureza (Iniciativa do Ano em Conservação) e Núcleo de Educação Ambiental Fala Cerrado (Educação Ambiental). 
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Miriam Prochnow atua há bastante tempo nas causas ambientais. Em 1987, foi uma das fundadoras da Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (Apremavi), em Santa Catarina, em que procurou buscou dois caminhos complementares, o do ativismo e o da prática conservacionista. Atuou em campanhas pela criação de unidades de conservação na Mata Atlântica e contra obras de grande impacto ambiental, como a Usina Hidrelétrica de Barra Grande. 
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Essa é a décima edição do Prêmio Ford de Conservação Ambiental, que já prestigiou 47 personalidades e entidades dedicadas às causas ambientais.
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